137 O QUE FAZ COM QUE O DEMÓNIO SAIA DE UM CORPO NUM EXORCISMO?

137 O QUE FAZ COM QUE O DEMÓNIO SAIA DE UM CORPO NUM EXORCISMO?
São três as coisas que podem fazer com que um demónio saia de um corpo:
1. O próprio demónio que decide sair. 
2. O poder sacerdotal que o obriga. 
3. Um anjo enviado por Deus. 
Nos casos de demónios mais débeis, são eles mesmos que saem. As coisas sagradas  e a oração torturam-nos e chega um momento em que decidem sair para não continuarem a sofrer. Às vezes, ao saírem dizem coisas como: "Saio, não me expulsas tu, mas saio eu por minha vontade."
Outros demónios são mais fortes que estes primeiros, e, por mais que sejam torturados, ficam como colados à pessoa. Sofrem, mas não se soltam do corpo do possesso. O exorcismo destes demónios prolonga-se mais, mas finalmente a ordem do poder sacerdotal faz com que saiam. Com o exorcismo foram-se debilitando e acabam por ser expulsos, arrastados pelo poder da oração. 
Outros demónios, os de maior categoria, sofrem também terrivelmente no exorcismo; nestes casos tem de vir um anjo para poder expulsá-los desse corpo. São tão poderosos pela sua natureza angélica que é a oração deprecativa a Deus que quando alcança a medida que Deus tem prevista envia o seu anjo. E é então quando no final do exorcismo, repentinamente, se produz como que uma luta invisível. O possesso olha para um lugar concreto e tenta como que arranhar e golpear. É então que se dão as piores agitações e gritos. Ainda que o sacerdote se cale, o anjo já está ali e a libertação dá-se como resultado dessa luta invisível. 
São três as coisas que podem fazer com que um demónio saia de um corpo:
 
1. O próprio demónio que decide sair. 
 
2. O poder sacerdotal que o obriga. 
 
3. Um anjo enviado por Deus. 
 
Nos casos de demónios mais débeis, são eles mesmos que saem. As coisas sagradas  e a oração torturam-nos e chega um momento em que decidem sair para não continuarem a sofrer. Às vezes, ao saírem dizem coisas como: "Saio, não me expulsas tu, mas saio eu por minha vontade."
 
Outros demónios são mais fortes que estes primeiros, e, por mais que sejam torturados, ficam como colados à pessoa. Sofrem, mas não se soltam do corpo do possesso. O exorcismo destes demónios prolonga-se mais, mas finalmente a ordem do poder sacerdotal faz com que saiam. Com o exorcismo foram-se debilitando e acabam por ser expulsos, arrastados pelo poder da oração. 
 
Outros demónios, os de maior categoria, sofrem também terrivelmente no exorcismo; nestes casos tem de vir um anjo para poder expulsá-los desse corpo. São tão poderosos pela sua natureza angélica que é a oração deprecativa a Deus que quando alcança a medida que Deus tem prevista envia o seu anjo. E é então quando no final do exorcismo, repentinamente, se produz como que uma luta invisível. O possesso olha para um lugar concreto e tenta como que arranhar e golpear. É então que se dão as piores agitações e gritos. Ainda que o sacerdote se cale, o anjo já está ali e a libertação dá-se como resultado dessa luta invisível.