144 O QUE É A ORAÇÃO DE LIBERTAÇÃO?

144 O QUE É A ORAÇÃO DE LIBERTAÇÃO?
O oração de libertação  é a oração que se faz para acabar com a influência do demónio numa pessoa. Costuma realizar-se por um sacerdote ou por um grupo de leigos (com ou sem sacerdote) que rezam a Deus para que a pessoa seja libertada de toda a influência demoníaca. Se no exorcismo se esconjura o demónio, na oração de libertação, pelo contrário, a oração é dirigida a Deus. 
 
Tratando-se de um grupo da Renovação Carismática, será de grande ajuda que o grupo reze em diferentes línguas. Se alguém do grupo quiser dirigir-se ao demónio directamente, esse grupo deve ter autorização do bispo do lugar para fazer tal coisa. Para a oração de exorcismo requer-se uma autorização para cada caso. Mas, para que um grupo de oração de libertação possa dirigir-se directamente aos demónios para lhes ordenar que saiam, basta uma autorização geral.
 
Insisto em que, embora haja algum momento em que se ordene ao demónio para sair dessa pessoa, não é um exorcismo. Não é um exorcismo porque não há uma possessão. Ordena-se tão só que saia dessa pessoa para que cesse a influência. Mas carecendo de tal autorização episcopal, bastará orar a Deus para que seja Ele quem destrua o poder do demónio sobre o sujeito. 
 
Ainda que com a oração de Deus seja suficiente, ao grupo pode ser muito útil dirigir-se directamente ao demónio e ordenar-lhe que saia. E desse maneira ordenar, por exemplo, ao espírito de depressão ou de álcool, etc., que saia. 
 
As orações de libertação conseguem às vezes o seu efeito em poucos minutos, mas há ocasiões em que podem ser necessárias muitas sessões. A influência, longe de ser algo ligeiro, pode ser um fenómeno muito persistente e com graves consequências na saúde da pessoa. Por isso pode haver casos nos quais o melhor seja que o sujeito passe por um destes grupos uma vez por semana para que orem por ele uns minutos de cada vez (entre cinco a quinze). Nos casos de influência o incremento da vida de oração da pessoa pode romper essas ligaduras do demónio sobre o seu corpo e a sua alma. O exorcismus missionalis que aparece nesta obra pode ser rezado pela própria pessoa em cada dia, 
o que constituiria uma oração de autolibertação.
 
Os grupos de oração de libertação devem ensinar aos que se dirigem a eles com pedidos de ajuda a fazer estas orações de autolibertação. Acontece frequentemente que estas pessoas pedem toda a libertação a estes grupos, mas o interessado não costuma esforçar-se demasiado. Nos casos de influência, o interessado pode fazer tanto pela sua libertação como o próprio grupo. 
 
O oração de libertação  é a oração que se faz para acabar com a influência do demónio numa pessoa. Costuma realizar-se por um sacerdote ou por um grupo de leigos (com ou sem sacerdote) que rezam a Deus para que a pessoa seja libertada de toda a influência demoníaca. Se no exorcismo se esconjura o demónio, na oração de libertação, pelo contrário, a oração é dirigida a Deus. 
Tratando-se de um grupo da Renovação Carismática, será de grande ajuda que o grupo reze em diferentes línguas. Se alguém do grupo quiser dirigir-se ao demónio directamente, esse grupo deve ter autorização do bispo do lugar para fazer tal coisa. Para a oração de exorcismo requer-se uma autorização para cada caso. Mas, para que um grupo de oração de libertação possa dirigir-se directamente aos demónios para lhes ordenar que saiam, basta uma autorização geral.
Insisto em que, embora haja algum momento em que se ordene ao demónio para sair dessa pessoa, não é um exorcismo. Não é um exorcismo porque não há uma possessão. Ordena-se tão só que saia dessa pessoa para que cesse a influência. Mas carecendo de tal autorização episcopal, bastará orar a Deus para que seja Ele quem destrua o poder do demónio sobre o sujeito. 
Ainda que com a oração de Deus seja suficiente, ao grupo pode ser muito útil dirigir-se directamente ao demónio e ordenar-lhe que saia. E desse maneira ordenar, por exemplo, ao espírito de depressão ou de álcool, etc., que saia. 
As orações de libertação conseguem às vezes o seu efeito em poucos minutos, mas há ocasiões em que podem ser necessárias muitas sessões. A influência, longe de ser algo ligeiro, pode ser um fenómeno muito persistente e com graves consequências na saúde da pessoa. Por isso pode haver casos nos quais o melhor seja que o sujeito passe por um destes grupos uma vez por semana para que orem por ele uns minutos de cada vez (entre cinco a quinze). Nos casos de influência o incremento da vida de oração da pessoa pode romper essas ligaduras do demónio sobre o seu corpo e a sua alma. O exorcismus missionalis que aparece nesta obra pode ser rezado pela própria pessoa em cada dia, o que constituiria uma oração de autolibertação.
Os grupos de oração de libertação devem ensinar aos que se dirigem a eles com pedidos de ajuda a fazer estas orações de autolibertação. Acontece frequentemente que estas pessoas pedem toda a libertação a estes grupos, mas o interessado não costuma esforçar-se demasiado. Nos casos de influência, o interessado pode fazer tanto pela sua libertação como o próprio grupo. 
 
O oração de libertação  é a oração que se faz para acabar com a influência do demónio numa pessoa. Costuma realizar-se por um sacerdote ou por um grupo de leigos (com ou sem sacerdote) que rezam a Deus para que a pessoa seja libertada de toda a influência demoníaca. Se no exorcismo se esconjura o demónio, na oração de libertação, pelo contrário, a oração é dirigida a Deus. 
Tratando-se de um grupo da Renovação Carismática, será de grande ajuda que o grupo reze em diferentes línguas. Se alguém do grupo quiser dirigir-se ao demónio directamente, esse grupo deve ter autorização do bispo do lugar para fazer tal coisa. Para a oração de exorcismo requer-se uma autorização para cada caso. Mas, para que um grupo de oração de libertação possa dirigir-se directamente aos demónios para lhes ordenar que saiam, basta uma autorização geral.
Insisto em que, embora haja algum momento em que se ordene ao demónio para sair dessa pessoa, não é um exorcismo. Não é um exorcismo porque não há uma possessão. Ordena-se tão só que saia dessa pessoa para que cesse a influência. Mas carecendo de tal autorização episcopal, bastará orar a Deus para que seja Ele quem destrua o poder do demónio sobre o sujeito. 
Ainda que com a oração de Deus seja suficiente, ao grupo pode ser muito útil dirigir-se directamente ao demónio e ordenar-lhe que saia. E desse maneira ordenar, por exemplo, ao espírito de depressão ou de álcool, etc., que saia. 
As orações de libertação conseguem às vezes o seu efeito em poucos minutos, mas há ocasiões em que podem ser necessárias muitas sessões. A influência, longe de ser algo ligeiro, pode ser um fenómeno muito persistente e com graves consequências na saúde da pessoa. Por isso pode haver casos nos quais o melhor seja que o sujeito passe por um destes grupos uma vez por semana para que orem por ele uns minutos de cada vez (entre cinco a quinze). Nos casos de influência o incremento da vida de oração da pessoa pode romper essas ligaduras do demónio sobre o seu corpo e a sua alma. O exorcismus missionalis que aparece nesta obra pode ser rezado pela própria pessoa em cada dia, o que constituiria uma oração de autolibertação.
Os grupos de oração de libertação devem ensinar aos que se dirigem a eles com pedidos de ajuda a fazer estas orações de autolibertação. Acontece frequentemente que estas pessoas pedem toda a libertação a estes grupos, mas o interessado não costuma esforçar-se demasiado. Nos casos de influência, o interessado pode fazer tanto pela sua libertação como o próprio grupo. 
 
O oração de libertação  é a oração que se faz para acabar com a influência do demónio numa pessoa. Costuma realizar-se por um sacerdote ou por um grupo de leigos (com ou sem sacerdote) que rezam a Deus para que a pessoa seja libertada de toda a influência demoníaca. Se no exorcismo se esconjura o demónio, na oração de libertação, pelo contrário, a oração é dirigida a Deus. 
Tratando-se de um grupo da Renovação Carismática, será de grande ajuda que o grupo reze em diferentes línguas. Se alguém do grupo quiser dirigir-se ao demónio directamente, esse grupo deve ter autorização do bispo do lugar para fazer tal coisa. Para a oração de exorcismo requer-se uma autorização para cada caso. Mas, para que um grupo de oração de libertação possa dirigir-se directamente aos demónios para lhes ordenar que saiam, basta uma autorização geral.
Insisto em que, embora haja algum momento em que se ordene ao demónio para sair dessa pessoa, não é um exorcismo. Não é um exorcismo porque não há uma possessão. Ordena-se tão só que saia dessa pessoa para que cesse a influência. Mas carecendo de tal autorização episcopal, bastará orar a Deus para que seja Ele quem destrua o poder do demónio sobre o sujeito. 
Ainda que com a oração de Deus seja suficiente, ao grupo pode ser muito útil dirigir-se directamente ao demónio e ordenar-lhe que saia. E desse maneira ordenar, por exemplo, ao espírito de depressão ou de álcool, etc., que saia. 
As orações de libertação conseguem às vezes o seu efeito em poucos minutos, mas há ocasiões em que podem ser necessárias muitas sessões. A influência, longe de ser algo ligeiro, pode ser um fenómeno muito persistente e com graves consequências na saúde da pessoa. Por isso pode haver casos nos quais o melhor seja que o sujeito passe por um destes grupos uma vez por semana para que orem por ele uns minutos de cada vez (entre cinco a quinze). Nos casos de influência o incremento da vida de oração da pessoa pode romper essas ligaduras do demónio sobre o seu corpo e a sua alma. O exorcismus missionalis que aparece nesta obra pode ser rezado pela própria pessoa em cada dia, o que constituiria uma oração de autolibertação.
Os grupos de oração de libertação devem ensinar aos que se dirigem a eles com pedidos de ajuda a fazer estas orações de autolibertação. Acontece frequentemente que estas pessoas pedem toda a libertação a estes grupos, mas o interessado não costuma esforçar-se demasiado. Nos casos de influência, o interessado pode fazer tanto pela sua libertação como o próprio grupo. 
 
O oração de libertação  é a oração que se faz para acabar com a influência do demónio numa pessoa. Costuma realizar-se por um sacerdote ou por um grupo de leigos (com ou sem sacerdote) que rezam a Deus para que a pessoa seja libertada de toda a influência demoníaca. Se no exorcismo se esconjura o demónio, na oração de libertação, pelo contrário, a oração é dirigida a Deus. 
Tratando-se de um grupo da Renovação Carismática, será de grande ajuda que o grupo reze em diferentes línguas. Se alguém do grupo quiser dirigir-se ao demónio directamente, esse grupo deve ter autorização do bispo do lugar para fazer tal coisa. Para a oração de exorcismo requer-se uma autorização para cada caso. Mas, para que um grupo de oração de libertação possa dirigir-se directamente aos demónios para lhes ordenar que saiam, basta uma autorização geral.
Insisto em que, embora haja algum momento em que se ordene ao demónio para sair dessa pessoa, não é um exorcismo. Não é um exorcismo porque não há uma possessão. Ordena-se tão só que saia dessa pessoa para que cesse a influência. Mas carecendo de tal autorização episcopal, bastará orar a Deus para que seja Ele quem destrua o poder do demónio sobre o sujeito. 
Ainda que com a oração de Deus seja suficiente, ao grupo pode ser muito útil dirigir-se directamente ao demónio e ordenar-lhe que saia. E desse maneira ordenar, por exemplo, ao espírito de depressão ou de álcool, etc., que saia. 
As orações de libertação conseguem às vezes o seu efeito em poucos minutos, mas há ocasiões em que podem ser necessárias muitas sessões. A influência, longe de ser algo ligeiro, pode ser um fenómeno muito persistente e com graves consequências na saúde da pessoa. Por isso pode haver casos nos quais o melhor seja que o sujeito passe por um destes grupos uma vez por semana para que orem por ele uns minutos de cada vez (entre cinco a quinze). Nos casos de influência o incremento da vida de oração da pessoa pode romper essas ligaduras do demónio sobre o seu corpo e a sua alma. O exorcismus missionalis que aparece nesta obra pode ser rezado pela própria pessoa em cada dia, o que constituiria uma oração de autolibertação.
Os grupos de oração de libertação devem ensinar aos que se dirigem a eles com pedidos de ajuda a fazer estas orações de autolibertação. Acontece frequentemente que estas pessoas pedem toda a libertação a estes grupos, mas o interessado não costuma esforçar-se demasiado. Nos casos de influência, o interessado pode fazer tanto pela sua libertação como o próprio grupo.