175 O QUE FAZER SE UM BISPO SE OPÕE A ESTE MINISTÉRIO?

175 O QUE FAZER SE UM BISPO SE OPÕE A ESTE MINISTÉRIO?
Uma das perguntas que mais me costumam formular é o que fazer se um bispo não quer ouvir falar deste tema. Nesses casos devem fazer-se três coisas:
* Orar para que Deus abra os olhos ao bispo.
* Submeter-se à sua autoridade.
* Orar em privado pelo suposto possesso.
Se oramos por um possesso, porque não vamos orar para que Deus abra os olhos ao prelado sobre este ponto concreto em que pode haver um obstáculo interior pessoal ou teológico? Há pessoas que estão dispostas a empregar as horas que sejam precisas para que um possesso seja libertado, mas essas mesma pessoas não costumam ser tão propensas a usar o seu tempo de oração para que se comece este ministério numa diocese. Os começos costumam ser sempre problemáticos pelas concepções pessoais que cada sacerdote tem do tema. 
Depois de orar pela hierarquia há que submeter-se à sua autoridade. O momento de Deus chegará. Às vezes chega meses ou inclusive anos depois. Entretanto pode bater-se à porta de outra diocese.
Enquanto não se consegue nada nem na própria diocese nem noutra, às vezes passa muito tempo. Sendo assim, um grupo de leigos pode reunir-se para rezar orações privadas estando presente o possesso. Pode rezar-se o rosário, ler a Bíblia, inclusive pedir a Deus em voz alta que ajude a pessoa no que Ele veja que ela esteja necessitada. Fazendo isto, a hora de Deus chegará, sem dúvida. 
Seja dito de passagem que um bispo que consciente e deliberadamente negue o exorcismo a um fiel que dele necessita pratica uma omissão que supõe pecado mortal natura sua. Negar este direito é uma acção perversa, pois é uma accção muito grave que se pratica friamente e não por fraqueza. E, ainda que esse bispo tenha criado muitas paróquias, construíndo seminários e se tenha esforçado pregando milhares de horas, a sua perversa acção esperá-lo-á até ao dia do juízo. E nesse dia, Cristo dir-lhe-á: «Eu estava nesse possesso».
E, ainda que esse prelado confundido responda que construiu muitos templos, pregou em muitos lugares e governou grandes arquidioceses, Cristo poderá responder-lhe com toda a justiça que essas coisas se podem fazer para a própria reputação.
Uma das perguntas que mais me costumam formular é o que fazer se um bispo não quer ouvir falar deste tema. Nesses casos devem fazer-se três coisas:
 
* Orar para que Deus abra os olhos ao bispo.
 
* Submeter-se à sua autoridade.
 
* Orar em privado pelo suposto possesso.
 
Se oramos por um possesso, porque não vamos orar para que Deus abra os olhos ao prelado sobre este ponto concreto em que pode haver um obstáculo interior pessoal ou teológico? Há pessoas que estão dispostas a empregar as horas que sejam precisas para que um possesso seja libertado, mas essas mesma pessoas não costumam ser tão propensas a usar o seu tempo de oração para que se comece este ministério numa diocese. Os começos costumam ser sempre problemáticos pelas concepções pessoais que cada sacerdote tem do tema. 
 
Depois de orar pela hierarquia há que submeter-se à sua autoridade. O momento de Deus chegará. Às vezes chega meses ou inclusive anos depois. Entretanto pode bater-se à porta de outra diocese.
 
Enquanto não se consegue nada nem na própria diocese nem noutra, às vezes passa muito tempo. Sendo assim, um grupo de leigos pode reunir-se para rezar orações privadas estando presente o possesso. Pode rezar-se o rosário, ler a Bíblia, inclusive pedir a Deus em voz alta que ajude a pessoa no que Ele veja que ela esteja necessitada. Fazendo isto, a hora de Deus chegará, sem dúvida. 
 
Seja dito de passagem que um bispo que consciente e deliberadamente negue o exorcismo a um fiel que dele necessita pratica uma omissão que supõe pecado mortal natura sua. Negar este direito é uma acção perversa, pois é uma accção muito grave que se pratica friamente e não por fraqueza. E, ainda que esse bispo tenha criado muitas paróquias, construíndo seminários e se tenha esforçado pregando milhares de horas, a sua perversa acção esperá-lo-á até ao dia do juízo. E nesse dia, Cristo dir-lhe-á: «Eu estava nesse possesso».
E, ainda que esse prelado confundido responda que construiu muitos templos, pregou em muitos lugares e governou grandes arquidioceses, Cristo poderá responder-lhe com toda a justiça que essas coisas se podem fazer para a própria reputação.