A Igreja condenou várias vezes o comunismo.
O Papa Pio IX chamou o comunismo de "doutrina
nefanda".
O Papa Leão XIII descreveu o comunismo
chamando-o uma "peste mortífera".
O Papa Pio XI pintou o comunismo
como sendo um "perigo ameaçador".
A 1 de Julho de 1949 publicou-se no boletim
oficial da Santa Sé um documento com
quatro questões:
1 - É permitido aderir a partidos comunistas
ou favorecê-los de algum modo?
Não; o comunismo é de facto materialista
e anticristão: embora declarem Às vezes
em palavras que não atacam a religião os
comunistas demonstram de facto, quer pela
doutrina, quer pelas ações que são hóstis a Deus,
à verdadeira religião e à Igreja de Cristo.
2 - É lícito divulgar ou ler livros, revistas,
jornais ou tratados que sustentam a doutrina
e a ação dos cumunistas, ou escrever neles?
Não, pois são proibidos pelo próprio direito.
3- Os cristãos que consciente e livremente
fizeram o que está no 1 e no 2, podem ser
admitidos aos sacramentos?
Não, segundo os princípios ordinários determinando
a recusa dos sacramentos àquele que não tem
a disposição requerida.
4 - Os cristãos que professam a doutrina
materialista e anticristã do comunismo,
e sobretudo os que a defendem ou propagam,
incorrem pelo próprio facto, como apóstatas
da fé católica, na excomunhão reservada
de modo especial à Sé Apostólica?
Sim.
Mais tarde, o Papa João XIII autorizou
a publicação de outro documento com
a seguinte questão:
"É permitido aos cidadãos católicos, ao
elegerem os representantes do povo, darem
o seu voto a partidos ou candidatos que, mesmo
que não proclamam princípios contrários à
doutrina católica e até reivindicam o nome
de cristãos, apesar disto unem-se aos comunistas
e os apoiam com as suas ações?"
A resposta foi: NÃO
Para que não haja dúvidas quanto à ideologia
do Partido Comunista Português, podemos
ler o seguinte nos seus estatutos:
"O PCP tem como base teórica
o marxismo-leninismo: concepção materialista
e dialética do mundo."
Assim, dizemos com confiança:
Um Católico NÃO deve votar na CDU
Um Católico Não é Comunista
A Igreja condenou várias vezes o comunismo.
O Papa Pio IX chamou o comunismo de "doutrina
nefanda".
O Papa Leão XIII descreveu o comunismo
chamando-o uma "peste mortífera".
O Papa Pio XI pintou o comunismo
como sendo um "perigo ameaçador".
A 1 de Julho de 1949 publicou-se no boletim
oficial da Santa Sé um documento com
quatro questões:
1 - É permitido aderir a partidos comunistas
ou favorecê-los de algum modo?
Não; o comunismo é de facto materialista
e anticristão: embora declarem Às vezes
em palavras que não atacam a religião os
comunistas demonstram de facto, quer pela
doutrina, quer pelas ações que são hóstis a Deus,
à verdadeira religião e à Igreja de Cristo.
2 - É lícito divulgar ou ler livros, revistas,
jornais ou tratados que sustentam a doutrina
e a ação dos cumunistas, ou escrever neles?
Não, pois são proibidos pelo próprio direito.
3- Os cristãos que consciente e livremente
fizeram o que está no 1 e no 2, podem ser
admitidos aos sacramentos?
Não, segundo os princípios ordinários determinando
a recusa dos sacramentos àquele que não tem
a disposição requerida.
4 - Os cristãos que professam a doutrina
materialista e anticristã do comunismo,
e sobretudo os que a defendem ou propagam,
incorrem pelo próprio facto, como apóstatas
da fé católica, na excomunhão reservada
de modo especial à Sé Apostólica?
Sim.
Mais tarde, o Papa João XIII autorizou
a publicação de outro documento com
a seguinte questão:
"É permitido aos cidadãos católicos, ao
elegerem os representantes do povo, darem
o seu voto a partidos ou candidatos que, mesmo
que não proclamam princípios contrários à
doutrina católica e até reivindicam o nome
de cristãos, apesar disto unem-se aos comunistas
e os apoiam com as suas ações?"
A resposta foi: NÃO
Para que não haja dúvidas quanto à ideologia
do Partido Comunista Português, podemos
ler o seguinte nos seus estatutos:
"O PCP tem como base teórica
o marxismo-leninismo: concepção materialista
e dialética do mundo."
Assim, dizemos com confiança:
Um Católico NÃO deve votar na CDU
Um Católico Não é Comunista