23. S. JOSÉ, O PROTECTOR DA SANTA IGREJA

23. S. JOSÉ, O PROTECTOR DA SANTA IGREJA
23. S. JOSÉ, O PROTECTOR DA SANTA IGREJA
Foi a 8 de Dezembro de 1870 que o Santo Padre Pio IX - alarmado com os ataques de tantos governos das nações liberais contra a Igreja, e por causa da destruição dos velhos Estados Pontíficos, ao recordar que São José  fora o guarda e o protector de Jesus, o proclamou-o com a anuência dos Bispos de todo o mundo, como padroeiro da Igreja universal. A Igreja é a família de Deus, o conjunto dos baptizados, que assim se incorporam n´Ele. 
O Papa não fez mais do que proclamar oficialmente aquilo a que São José tinha direito e já era desde sempre. Sendo o guarda e o pai nutrício de Jesus é-o do Cristo Total - a Cabeça que é Jesus, e os seus membros, que somos nós -. 
Protector e sustentáculo da Igreja, sê-lo-á até ao fim do mundo, até que esteja completo o número dos eleitos. A sua missão é cuidar de Jesus, como outrora, prolongado no tempo e no espaço, nos seus membros, os Cristãos. 
Oh! como devemos acreditar que São José nos ama como a Jesus, em quem estamos integrados! Preparar o triunfo da Igreja num só rebanho e num só Pastor, eis a grande missão de São José. E temos a certeza que assim será. Ele trabalhará com sua esposa, para ajudar a preparar para o seu Jesus um povo perfeito. Confiemos e saibamos esperar. Que grande dita para nós, se, querendo ser apóstolos de São José entre os nossos irmãos, o ajudarmos nesta missão!
EXEMPLO:
A bem-aventurada Maria Ana Lindmeyr, que foi muito devota de São José, escreveu o seguinte: «Ide ter com São José, pois Ele é o maior defensor da Igreja de Deus, um advogado para todas as necessidades, o padroeiro dos pobres e das almas do Purgatório. Na oração, diz ela, foi-me comunicado e sancionado pelo Pai Eterno que eu devia amar e estimar São José, antes de todos os outros Santos, confiando-lhe tudo e recomendando-lhe a santa Igreja.
Devia ainda procurar gravar, no coração de todas as pessoas, que amassem e honrassem São José, como pai adoptivo de Jesus, antes dos outros Santos, e compreendi que ele é o maior protector da Igreja».
Foi esta bem-aventurada que introduziu nas igrejas carmelitas a devoção das quartas-feiras, em honra do Santo. Em determinada altura, chovia torrencialmente e a Beata Maria Ana pediu à Mãe de Deus que fizesse cessar a chuva. Nossa Senhora disse: Pede isso ao meu caro Esposo. Assim fez, cheia de confiança, a Bem-aventurada. A chuva cessou de pronto. Lágrimas de ternura e reconhecimento lhe rolaram pelas faces, compreendendo quão grato é a Jesus e a Maria que invoquemos o patrocínio do glorioso protector da Santa Igreja. 
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)
 
Foi a 8 de Dezembro de 1870 que o Santo Padre Pio IX - alarmado com os ataques de tantos governos das nações liberais contra a Igreja, e por causa da destruição dos velhos Estados Pontíficos, ao recordar que São José  fora o guarda e o protector de Jesus, o proclamou-o com a anuência dos Bispos de todo o mundo, como padroeiro da Igreja universal. A Igreja é a família de Deus, o conjunto dos baptizados, que assim se incorporam n´Ele. 
 
O Papa não fez mais do que proclamar oficialmente aquilo a que São José tinha direito e já era desde sempre. Sendo o guarda e o pai nutrício de Jesus é-o do Cristo Total - a Cabeça que é Jesus, e os seus membros, que somos nós -. 
 
Protector e sustentáculo da Igreja, sê-lo-á até ao fim do mundo, até que esteja completo o número dos eleitos. A sua missão é cuidar de Jesus, como outrora, prolongado no tempo e no espaço, nos seus membros, os Cristãos. 
 
Oh! como devemos acreditar que São José nos ama como a Jesus, em quem estamos integrados! Preparar o triunfo da Igreja num só rebanho e num só Pastor, eis a grande missão de São José. E temos a certeza que assim será. Ele trabalhará com sua esposa, para ajudar a preparar para o seu Jesus um povo perfeito. Confiemos e saibamos esperar. Que grande dita para nós, se, querendo ser apóstolos de São José entre os nossos irmãos, o ajudarmos nesta missão!
 
EXEMPLO:
 
A bem-aventurada Maria Ana Lindmeyr, que foi muito devota de São José, escreveu o seguinte: «Ide ter com São José, pois Ele é o maior defensor da Igreja de Deus, um advogado para todas as necessidades, o padroeiro dos pobres e das almas do Purgatório. Na oração, diz ela, foi-me comunicado e sancionado pelo Pai Eterno que eu devia amar e estimar São José, antes de todos os outros Santos, confiando-lhe tudo e recomendando-lhe a santa Igreja.
 
Devia ainda procurar gravar, no coração de todas as pessoas, que amassem e honrassem São José, como pai adoptivo de Jesus, antes dos outros Santos, e compreendi que ele é o maior protector da Igreja».
 
Foi esta bem-aventurada que introduziu nas igrejas carmelitas a devoção das quartas-feiras, em honra do Santo. Em determinada altura, chovia torrencialmente e a Beata Maria Ana pediu à Mãe de Deus que fizesse cessar a chuva. Nossa Senhora disse: Pede isso ao meu caro Esposo. Assim fez, cheia de confiança, a Bem-aventurada. A chuva cessou de pronto. Lágrimas de ternura e reconhecimento lhe rolaram pelas faces, compreendendo quão grato é a Jesus e a Maria que invoquemos o patrocínio do glorioso protector da Santa Igreja. 
 
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)