São José, a Santa Igreja chama-Vos o guarda das almas virgens. Dai-nos apreço por esta virtude, que é característica do cristianismo. Deus ama tanto este estado que, vindo a este mundo, quis viver virgem, transtornou as leis da natureza criadas por Ele, fazendo o milagre de nascer de Maria a qual não quis separar, em conformidade do beneplácito divino, a glória da Maternidade da glória da perpétua virgindade. Jesus quis ter por Pai adoptivo a São José, alma virgem, e por discípulo predilecto a S. João, o apóstolo virgem. S. Paulo diz que «quem se casa, se é essa a sua vocação faz bem; mas que, quem por amor de Cristo se não casa, faz melhor». E o apóstolo acrescenta ainda: «gostava que todos fossem como eu».
Através destes dois mil anos de cristianismo, quantos milhões e milhões de almas virgens de um e outro sexo, têm seguido o Divino Cordeiro, consagrando-se ao Seu serviço, pelo voto admirável da virgindade!
O Concílio de Trento declarou ser um erro dizer que o estado do matrimónio é superior ao estado de virgindade consagrada. Assistimos a uma grave crise de apreço pela virtude da pureza, se bem que existam ainda hoje, muitas almas enamoradas deste estado, por amor de Cristo. As almas castas e as almas de castidade virginal, ponham-se debaixo da protecção de São José, para conservarem, no meio de um mundo corrompido, o seu tesouro, e para poderem cantar no Céu, um dia, o Hino do Cordeiro Virginal.
Consagremos à protecção de São José a guarda da nossa castidade e também da nossa virgindade, quer vivamos no claustro, quer no meio do mundo.
EXEMPLO:
Santa Teresinha descreve no livro da sua vida que, tendo quinze anos e indo a Roma com seu pai e sua irmã Celina, percebeu que a sua alma, até aí inocente, iria ser sujeita à prova, e que o perigo se avizinhava.
Entregou-se a São José e verificou que tinha razão. Conta ela que, em determinada gare do caminho-de-ferro da Itália, se viu cercada por um grupo de estudantes e um deles arrastou-a como um relâmpago para o outro lado. Percebendo o perigo, invocou São José e fitou o rapaz, de tal modo que ele desapareceu. Ela mesmo conclui que a São José deve o ter sido livre deste perigo e de muitas outras coisas que viu em museus e no convívio, durante quase um mês, com pessoas de diversas educações e meios.
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)
São José, a Santa Igreja chama-Vos o guarda das almas virgens. Dai-nos apreço por esta virtude, que é característica do cristianismo. Deus ama tanto este estado que, vindo a este mundo, quis viver virgem, transtornou as leis da natureza criadas por Ele, fazendo o milagre de nascer de Maria a qual não quis separar, em conformidade do beneplácito divino, a glória da Maternidade da glória da perpétua virgindade. Jesus quis ter por Pai adoptivo a São José, alma virgem, e por discípulo predilecto a S. João, o apóstolo virgem. S. Paulo diz que «quem se casa, se é essa a sua vocação faz bem; mas que, quem por amor de Cristo se não casa, faz melhor». E o apóstolo acrescenta ainda: «gostava que todos fossem como eu».
Através destes dois mil anos de cristianismo, quantos milhões e milhões de almas virgens de um e outro sexo, têm seguido o Divino Cordeiro, consagrando-se ao Seu serviço, pelo voto admirável da virgindade!
O Concílio de Trento declarou ser um erro dizer que o estado do matrimónio é superior ao estado de virgindade consagrada. Assistimos a uma grave crise de apreço pela virtude da pureza, se bem que existam ainda hoje, muitas almas enamoradas deste estado, por amor de Cristo. As almas castas e as almas de castidade virginal, ponham-se debaixo da protecção de São José, para conservarem, no meio de um mundo corrompido, o seu tesouro, e para poderem cantar no Céu, um dia, o Hino do Cordeiro Virginal.
Consagremos à protecção de São José a guarda da nossa castidade e também da nossa virgindade, quer vivamos no claustro, quer no meio do mundo.
EXEMPLO:
Santa Teresinha descreve no livro da sua vida que, tendo quinze anos e indo a Roma com seu pai e sua irmã Celina, percebeu que a sua alma, até aí inocente, iria ser sujeita à prova, e que o perigo se avizinhava.
Entregou-se a São José e verificou que tinha razão. Conta ela que, em determinada gare do caminho-de-ferro da Itália, se viu cercada por um grupo de estudantes e um deles arrastou-a como um relâmpago para o outro lado. Percebendo o perigo, invocou São José e fitou o rapaz, de tal modo que ele desapareceu. Ela mesmo conclui que a São José deve o ter sido livre deste perigo e de muitas outras coisas que viu em museus e no convívio, durante quase um mês, com pessoas de diversas educações e meios.
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)