24. S. JOSÉ E FÁTIMA

24.  S. JOSÉ E FÁTIMA
24.  S. JOSÉ E FÁTIMA
No dia 13 de Outubro de 1917, quando terminaram as aparições da Cova da Iria, Nossa Senhora apareceu de três maneiras: vestida como Senhora do Rosário, para nos inculcar esta devoção salvadora do Terço, nestes últimos tempos. A devoção a Maria, manifestada de modo especial na reza diária do Terço do Rosário, é sinal de predestinação eterna. 
Apareceu depois vestida de Nossa Senhora das Dores, para preparar a devoção dos cinco primeiros Sábados em honra do seu Doloroso e Imaculado Coração, com promessa também de salvação eterna e, depois, vestida como Senhora do Carmo, para confirmar a promessa feita há séculos e se mantém actual, de que os que recebessem o seu Escapulário e com ele morressem, seriam livres do fogo do inferno. 
Terminadas estas manifestações Marianas, apareceu São José com o Menino Jesus ao colo e abençoando o mundo. Com isto quis o Senhor indicar que a devoção a Maria Santíssima e a São José, são sinais de predestinação e que, nestas devoções, devem encontrar refúgio e salvação todos os cristãos. 
Os devotos de Maria e de São José não se condenarão eternamente. Além disso, quando se der o triunfo prometido do Imaculado Coração de Maria, com a paz (1) do Reino Messiânico, antes do dia do Juizo Final, na conversão de todos os povos num só rebanho e num só Pastor, todos os lares, todas as famílias tomarão como modelo a Família Sagrada de Nazaré e São José será o protector e o guia de todos os pais e esposos e chefes de família. 
Aconselho a todos a que, no fim das jaculatórias costumadas, rezadas no intervalo de cada Mistério do Terço, acrescentem esta: São José, rogai por nós!
EXEMPLO:
Quando foi da canonização de Santa Teresa de Ávila, a grande apóstola da devoção a São José e que ao seu nome consagrara muitos mosteiros que fundara em vida, algumas das suas filhas, desejosas de glorificar a sua fundadora, quiseram mudar em alguns mosteiros o nome de São José pelo de Santa Teresa. 
Esta, aparecendo em Ávila à Madre Isabel de S. Domingos, deu-lhe esta ordem: «Minha filha, dirás ao padre provincial que tire o meu nome aos conventos e lhes restitua o de São José que já tinham». 
S. Beda diz que Jesus e Maria, a seguir à morte de São José, sepultaram o corpo dele no Vale de Josafat. S. Bernardino de Sena declara francamente que São José terá ressuscitado com Jesus Cristo e que também com Ele entrou na glória eterna em corpo e alma. No momento em que S. Bernardino pregava isto a um numerosíssimo auditório, foi vista sobre a cabeça do Santo, uma coroa de oiro brilhantíssimo, que todos tomaram como aprovação celeste, do que o Santo estava dizendo sobre São José. 
 
(1) No livro original parece existir um erro, pois diz: a Pai, na nossa interpretação colocamos, a Paz do Reino Messiânico.
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)
 
No dia 13 de Outubro de 1917, quando terminaram as aparições da Cova da Iria, Nossa Senhora apareceu de três maneiras: vestida como Senhora do Rosário, para nos inculcar esta devoção salvadora do Terço, nestes últimos tempos. A devoção a Maria, manifestada de modo especial na reza diária do Terço do Rosário, é sinal de predestinação eterna. 
 
Apareceu depois vestida de Nossa Senhora das Dores, para preparar a devoção dos cinco primeiros Sábados em honra do seu Doloroso e Imaculado Coração, com promessa também de salvação eterna e, depois, vestida como Senhora do Carmo, para confirmar a promessa feita há séculos e se mantém actual, de que os que recebessem o seu Escapulário e com ele morressem, seriam livres do fogo do inferno. 
Terminadas estas manifestações Marianas, apareceu São José com o Menino Jesus ao colo e abençoando o mundo. Com isto quis o Senhor indicar que a devoção a Maria Santíssima e a São José, são sinais de predestinação e que, nestas devoções, devem encontrar refúgio e salvação todos os cristãos. 
 
Os devotos de Maria e de São José não se condenarão eternamente. Além disso, quando se der o triunfo prometido do Imaculado Coração de Maria, com a paz (1) do Reino Messiânico, antes do dia do Juizo Final, na conversão de todos os povos num só rebanho e num só Pastor, todos os lares, todas as famílias tomarão como modelo a Família Sagrada de Nazaré e São José será o protector e o guia de todos os pais e esposos e chefes de família. 
 
Aconselho a todos a que, no fim das jaculatórias costumadas, rezadas no intervalo de cada Mistério do Terço, acrescentem esta: São José, rogai por nós!
 
EXEMPLO:
 
Quando foi da canonização de Santa Teresa de Ávila, a grande apóstola da devoção a São José e que ao seu nome consagrara muitos mosteiros que fundara em vida, algumas das suas filhas, desejosas de glorificar a sua fundadora, quiseram mudar em alguns mosteiros o nome de São José pelo de Santa Teresa. 
 
Esta, aparecendo em Ávila à Madre Isabel de S. Domingos, deu-lhe esta ordem: «Minha filha, dirás ao padre provincial que tire o meu nome aos conventos e lhes restitua o de São José que já tinham». 
 
S. Beda diz que Jesus e Maria, a seguir à morte de São José, sepultaram o corpo dele no Vale de Josafat. S. Bernardino de Sena declara francamente que São José terá ressuscitado com Jesus Cristo e que também com Ele entrou na glória eterna em corpo e alma. No momento em que S. Bernardino pregava isto a um numerosíssimo auditório, foi vista sobre a cabeça do Santo, uma coroa de oiro brilhantíssimo, que todos tomaram como aprovação celeste, do que o Santo estava dizendo sobre São José. 
 
(1) No livro original parece existir um erro, pois diz: a Pai, na nossa interpretação colocamos, a Paz do Reino Messiânico.
 
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)