"PARA TODOS OS QUE SÃO TEMPLOS DO ESPÍRITO SANTO"

"PARA TODOS OS QUE SÃO TEMPLOS DO ESPÍRITO SANTO"
28. Vós sois os templos do Espírito Santo“"*'. Já o sabeis. E sabeis também que, como
“pedras vivas”, devereis ser usados por este Deus de amor para a construção da Jerusalém
celeste”, Disponham-se, pois, a ser talhados, cortados e cinzelados pelo martelo da cruz; caso
contrário permanecereis pedras toscas que não são utilizadas para nada, que são rejeitadas e
repelidas para longe. Estai atentos a não opor resistência ao martelo que vos golpeia e ao cinzel que vos golpeia e ao cinzel que vos talha e à mão que vos molda. Talvez o Divino Arquiteto, hábil e amoroso, queira fazer de vós uma das primeiras pedras do seu edifício eterno; e um dos ícones mais belos do seu reino celestial. Deixai-o, pois, atuar. Ele vos quer bem; sabe o que faz; é inteligente. Todos os seus golpes são acertados e repletos de amor. Não dá nenhuma martelada em falso, desde que vós não o impeçais com a vossa falta de paciência.
 
29. O Espírito Santo compara a cruz: — às vezes a um crivo, que separa o grão da palha e das escórias: sem opordes resistência, deixai-vos, pois, sacudir e agitar, como o grão no crivo. Estais agora no crivo do Pai de família; em breve estareis no seu celeiro; — outras vezes ao fogo, que elimina a ferrugem do ferro com a intensidade da sua chama“**, O nosso Deus é um “fogo devorador”*** que habita na alma, através da cruz, para purificá-la sem consumi-la, tal como aconteceu outrora na sarça ardente“; — outras vezes ainda é comparada ao crisol de uma forja, onde o ouro genuíno se afina ao suportar pacientemente a prova do fogo, e onde o falso ouro desaparece na fumaça do fogo. No crisol da tribulação e da tentação os verdadeiros amigos da Cruz são purificados na sua capacidade de sofrer, ao passo que os seus inimigos desaparecem na fumaça, tal como as suas impaciências emurmurações.
28. Vós sois os templos do Espírito Santo“"*'. Já o sabeis. E sabeis também que, como
“pedras vivas”, devereis ser usados por este Deus de amor para a construção da Jerusalém
celeste”, Disponham-se, pois, a ser talhados, cortados e cinzelados pelo martelo da cruz; caso
contrário permanecereis pedras toscas que não são utilizadas para nada, que são rejeitadas e
repelidas para longe. Estai atentos a não opor resistência ao martelo que vos golpeia e ao cinzel que vos golpeia e ao cinzel que vos talha e à mão que vos molda. Talvez o Divino Arquiteto, hábil e amoroso, queira fazer de vós uma das primeiras pedras do seu edifício eterno; e um dos ícones mais belos do seu reino celestial. Deixai-o, pois, atuar. Ele vos quer bem; sabe o que faz; é inteligente. Todos os seus golpes são acertados e repletos de amor. Não dá nenhuma martelada em falso, desde que vós não o impeçais com a vossa falta de paciência.
 
29. O Espírito Santo compara a cruz: — às vezes a um crivo, que separa o grão da palha e das escórias: sem opordes resistência, deixai-vos, pois, sacudir e agitar, como o grão no crivo. Estais agora no crivo do Pai de família; em breve estareis no seu celeiro; — outras vezes ao fogo, que elimina a ferrugem do ferro com a intensidade da sua chama“**, O nosso Deus é um “fogo devorador”*** que habita na alma, através da cruz, para purificá-la sem consumi-la, tal como aconteceu outrora na sarça ardente“; — outras vezes ainda é comparada ao crisol de uma forja, onde o ouro genuíno se afina ao suportar pacientemente a prova do fogo, e onde o falso ouro desaparece na fumaça do fogo. No crisol da tribulação e da tentação os verdadeiros amigos da Cruz são purificados na sua capacidade de sofrer, ao passo que os seus inimigos desaparecem na fumaça, tal como as suas impaciências e murmurações.