11. S. JOSÉ, FIEL COMO NINGUÉM NA AMIZADE

11. S. JOSÉ, FIEL COMO NINGUÉM NA AMIZADE
São José, Vós sois fidelíssimo e grato para com todos os que vos amam e servem, para com todos os que procuram espalhar a vossa devoção e tornar-vos conhecido. Ninguém sabe, a não ser por revelação divina directa, se irá um dia para o Céu. A predestinação à glória eterna é mistério só de Deus conhecido, mas há indícios, dizem os teólogos, de que, se perseverarmos em determinados actos de amor sobrenatural, teremos uma certeza moral de que fazemos parte dos eleitos. 
A oração assídua; a misericórdia para com os pobres e infelizes; o amor à Santa Missa; o lutarmos por viver em graça de Deus; o sufragarmos as almas do Purgatório e, de modo singular, a devoção a Nossa Senhora e a São José, além de outros, são sinais de predestinação. 
Alma que se decida a invocar São José com frequência, pedindo-lhe a graça de uma vida na amizade de Deus e de uma santa morte, é alma  que o Inferno perde. 
E mais se confirma esta predestinação à glória, quando procuramos, por todos os meios ao nosso alcance, difundir a sua devoção entre os que nos cercam, por meio da imprensa, distribuindo livros e pagelas, procurando que a sua imagem presida nos lares, ao menos em um quadro, contribuindo para o esplendor das suas festas, mandando celebrar, de vez em quando, uma missa em honra de São José, pelos agonizantes e moribundos, etc.
Oh! como o nosso Pai São José se mostra carinhoso para com os seus devotos e os que propagam o seu culto e o tornam conhecido! Ele deseja tanto fazer o bem! Ele nunca se deixa vencer em generosidade!
EXEMPLO:
Conta S. Vicente Ferrer que havia na cidade de Valência, na Espanha, um mercador que todos os anos, na festa do Natal, costumava convidar para a sua mesa - em honra de Jesus Maria e José - um menino, um homem de idade e uma mulher, imaginando ver neles as três santas personagens de Nazaré. Morreu o mercador, e tendo por permissão de Deus aparecido a algumas pessoas, disse-lhes que à hora da morte fora consolado com a visita de Jesus, Maria e José, que lhe disseram: Visto que durante a vida nos recebeste em tua casa, na pessoa de três pobres, vimos agora para te receber na nossa. E dito isto, acompanharam-no à glória eterna do Paraíso.
Procuremos nós também praticar actos de caridade e de delicadeza, procurando ver no próximo a pessoa de São José; fazendo-os como se ao Santo fossem feitos. 
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)
São José, Vós sois fidelíssimo e grato para com todos os que vos amam e servem, para com todos os que procuram espalhar a vossa devoção e tornar-vos conhecido. Ninguém sabe, a não ser por revelação divina directa, se irá um dia para o Céu. A predestinação à glória eterna é mistério só de Deus conhecido, mas há indícios, dizem os teólogos, de que, se perseverarmos em determinados actos de amor sobrenatural, teremos uma certeza moral de que fazemos parte dos eleitos. 
 
A oração assídua; a misericórdia para com os pobres e infelizes; o amor à Santa Missa; o lutarmos por viver em graça de Deus; o sufragarmos as almas do Purgatório e, de modo singular, a devoção a Nossa Senhora e a São José, além de outros, são sinais de predestinação. 
Alma que se decida a invocar São José com frequência, pedindo-lhe a graça de uma vida na amizade de Deus e de uma santa morte, é alma  que o Inferno perde. 
 
E mais se confirma esta predestinação à glória, quando procuramos, por todos os meios ao nosso alcance, difundir a sua devoção entre os que nos cercam, por meio da imprensa, distribuindo livros e pagelas, procurando que a sua imagem presida nos lares, ao menos em um quadro, contribuindo para o esplendor das suas festas, mandando celebrar, de vez em quando, uma missa em honra de São José, pelos agonizantes e moribundos, etc.
 
Oh! como o nosso Pai São José se mostra carinhoso para com os seus devotos e os que propagam o seu culto e o tornam conhecido! Ele deseja tanto fazer o bem! Ele nunca se deixa vencer em generosidade!
 
EXEMPLO:
 
Conta S. Vicente Ferrer que havia na cidade de Valência, na Espanha, um mercador que todos os anos, na festa do Natal, costumava convidar para a sua mesa - em honra de Jesus Maria e José - um menino, um homem de idade e uma mulher, imaginando ver neles as três santas personagens de Nazaré. Morreu o mercador, e tendo por permissão de Deus aparecido a algumas pessoas, disse-lhes que à hora da morte fora consolado com a visita de Jesus, Maria e José, que lhe disseram: Visto que durante a vida nos recebeste em tua casa, na pessoa de três pobres, vimos agora para te receber na nossa. E dito isto, acompanharam-no à glória eterna do Paraíso.
 
Procuremos nós também praticar actos de caridade e de delicadeza, procurando ver no próximo a pessoa de São José; fazendo-os como se ao Santo fossem feitos. 
 
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)