29. S. JOSÉ, MODELO DE CONFIANÇA NA DIVINA PROVIDÊNCIA
A confiança em Deus Criador, Senhor e Pai, e a convicção de que Ele nunca nos faltará com o alimento do corpo e o da alma, isto é, da sua graça, é acto de Fé e de amor na sua Providência.
Confiar em Deus, quando nada nos falta e quando humanamente vemos assegurados todos os caminhos e sucessos, é fácil continuar a confiar em que Deus nunca nos faltará e fará com que tudo concorra para nosso maior bem - em horas em que tudo parece perdido, em horas de aperto em que tudo falta, quando falham os homens e abundam as traições - é acto heróico que só Deus oculto, mas sempre presente, nos pode ajudar a realizar.
«Ainda que me mateis, confiarei em Vós», diz a Sagrada Escritura. Mas quantos, na prática, acreditam nesta verdade? Quantos que rezam o Pai-Nosso - quando Lhe pedem o pão nosso de cada dia, o pão do corpo e da alma, isto é, a sua graça - são coerentes na sua Fé, e não vacilam nas horas difíceis, duvidando da Providência divina? «Até os cabelos da vossa cabeça estão contados, não temais, pois, homens de pouca Fé, pois nem um deles cai sem licença do vosso Pai Celeste», disse Jesus.
Confiar na Providência Divina, nas horas boas e nas horas más (e nestas, sobretudo), é o maior testemunho de amor e confiança que Lhe podemos dar. Peçamos a São José, que foi sujeito a tantas provas, que nos ajude a confiarmos no amor providente e carinhoso de Deus, nosso Pai, como ele confiou.
EXEMPLO:
Um operário chefe de família conta o seguinte.
Já havia um ano que procurávamos casa, de renda acessível às nossas posses, e todos os esforços eram inúteis. Voltámo-nos, eu e minha esposa, para S. José, e começamos uma novena em sua honra e na sua festa, dia 1 de Maio de 1970, festa de S. José Operário.
No dia 9, dia último da novena, pessoa amiga indicou-nos que no lugar onde eu e minha mulher estávamos empregados, havia uma casa, de renda económica. Apareceram vários candidatos, e nós para o arrendatário éramos desconhecidos. Pessoas amigas inter-cederam por nós e no dia 12 foi-nos comunicado que poderíamos tomar posse da casa, se tivesse as divisões suficientes para a nossa família.
Numa quarta-feira, dia da semana que a Igreja consagra a S. José, visitámos a habitação. Era precisamente o que nos convinha e o preço acessível às nossas posses. S. José, a quem dedicávamos já particular devoção, auxiliou-nos maravilhosamente. A ele a nossa eterna gratidão, com o propósito de sermos cada vez mais fiéis ao seu amor e paternal carinho.
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)
A confiança em Deus Criador, Senhor e Pai, e a convicção de que Ele nunca nos faltará com o alimento do corpo e o da alma, isto é, da sua graça, é acto de Fé e de amor na sua Providência.
Confiar em Deus, quando nada nos falta e quando humanamente vemos assegurados todos os caminhos e sucessos, é fácil continuar a confiar em que Deus nunca nos faltará e fará com que tudo concorra para nosso maior bem - em horas em que tudo parece perdido, em horas de aperto em que tudo falta, quando falham os homens e abundam as traições - é acto heróico que só Deus oculto, mas sempre presente, nos pode ajudar a realizar.
«Ainda que me mateis, confiarei em Vós», diz a Sagrada Escritura. Mas quantos, na prática, acreditam nesta verdade? Quantos que rezam o Pai-Nosso - quando Lhe pedem o pão nosso de cada dia, o pão do corpo e da alma, isto é, a sua graça - são coerentes na sua Fé, e não vacilam nas horas difíceis, duvidando da Providência divina? «Até os cabelos da vossa cabeça estão contados, não temais, pois, homens de pouca Fé, pois nem um deles cai sem licença do vosso Pai Celeste», disse Jesus.
Confiar na Providência Divina, nas horas boas e nas horas más (e nestas, sobretudo), é o maior testemunho de amor e confiança que Lhe podemos dar. Peçamos a São José, que foi sujeito a tantas provas, que nos ajude a confiarmos no amor providente e carinhoso de Deus, nosso Pai, como ele confiou.
EXEMPLO:
Um operário chefe de família conta o seguinte.
Já havia um ano que procurávamos casa, de renda acessível às nossas posses, e todos os esforços eram inúteis. Voltámo-nos, eu e minha esposa, para S. José, e começamos uma novena em sua honra e na sua festa, dia 1 de Maio de 1970, festa de S. José Operário.
No dia 9, dia último da novena, pessoa amiga indicou-nos que no lugar onde eu e minha mulher estávamos empregados, havia uma casa, de renda económica. Apareceram vários candidatos, e nós para o arrendatário éramos desconhecidos. Pessoas amigas inter-cederam por nós e no dia 12 foi-nos comunicado que poderíamos tomar posse da casa, se tivesse as divisões suficientes para a nossa família.
Numa quarta-feira, dia da semana que a Igreja consagra a S. José, visitámos a habitação. Era precisamente o que nos convinha e o preço acessível às nossas posses. S. José, a quem dedicávamos já particular devoção, auxiliou-nos maravilhosamente. A ele a nossa eterna gratidão, com o propósito de sermos cada vez mais fiéis ao seu amor e paternal carinho.
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)