REZA UMA AVÉ-MARIA E ESCOLHE UM TEMA

  

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O GRANDE SEGREDO DA SANTIDADE

 

  

 

CONDIÇÕES:

 

Eis aqui, ó alma predestinada, um segredo que me confiou o Altíssimo e que não pude encontrar em nenhum livro nem antigo nem moderno. Ensinar-to-ei com a graça do Espírito Santo, mas com estas condições:

 

1.ª) Que o não reveles senão aquelas pessoas que o mereçam pelo seu espírito de oração, mortificação, caridade, sofrimento, abnegação e zelo pelas almas.

 

2.ª) Que te aproveite para te tornares santa, visto que a preciosidade deste segredo mede-se pelo uso que se faz dele. Não julgues poder estar de braços cruzados, sem trabalhar, porque então o meu segredo mudar-se-ia em veneno e ser-te-ia de condenação.

 

3.ª) Que em todos os dias da tua vida agradeças ao Senhor o favor que te faz, declarando-te um segredo que não mereces conhecer.

 

À medida que o puseres em prática nas ações ordinárias da vida, compreenderás toda a sua beleza e importância; mas, de princípio, compreende-lo-ás só imperfeitamente, por causa dos muitos pecados e defeitos que te obstam conhecê-lo melhor.

Depois, não te deixes levar pelo precipitoso desejo de penetrar numa verdade que não pertence à ordem natural; recita, antes, primeiro, de joelhos, o Avé-Maria Stella e o Veni Creator, para pedir a Deus que compreendas e avalies este mistério divino.

E visto que não disponho de muito tempo para escrever e tu tens pouco para ler, tudo te esclarecei com brevidade.

 

LEIA AQUI: O SEGREDO DA VIRGEM MARIA 

Escondida por humildade: nem os Anjos conheciam Maria

 
 
Maria manteve-se muito escondida durante toda a sua vida; por isso o Espírito Santo e a Igreja chamaram-lhe «Alma Mater»: Mãe escondida e secreta. A sua humildade foi tão profunda, que na Terra nada a seduziu mais poderosa ou mais continuamente do que esconder-se de si própria e de todas as criaturas, para que só Deus a conhecesse. 
 
Aprouve a Deus, atendendo aos seus pedidos de ocultação, empobrecimento e humildade, esconder a sua concepção, o seu nascimento, a sua vida, os seus mistérios, a sua ressurreição e a sua assunção aos olhos de quase toda a criatura humana. Nem os seus pais a conheciam; e os anjos perguntavam muitas vezes entre si: «Quae est ista? Quem é esta?» (Ct 6,10), porque o Altíssimo a ocultava; ou, se lhes mostrava alguma coisa, escondia-lhes infinitamente mais.
 
Que coisas grandes e escondidas fez este Deus poderoso nesta Criatura admirável, como ela própria foi obrigada a reconhecer, apesar da sua profunda humildade: «O Todo-Poderoso fez em mim maravilhas». O mundo não as conhece, porque é incapaz e indigno.
 
S. Luis Maria Grignion de Monfort in Tratado da verdadeira devoção à Virgem Maria, 1-6

 

Os verdadeiros cristãos são os filhos da Igreja e da Virgem Maria

 
Há duas frases tradicionais que sintetizam de maneira admirável a necessidade da Fé Católica para agradar a Deus, entre as quais há uma bonita relação de paralelismo que faz com que, uma vez que as tenhamos aprendido (talvez, numa catequese infantil), delas não nos esqueçamos mais. Uma: não pode ter Deus por Pai no Céu quem não tem a Igreja por Mãe na Terra, de São Cipriano de Cartago (De Ecclesiae Catholicae unitate6). A outra: quem não tem a Virgem Maria por Mãe, não tem Deus por Pai, de (certamente entre outros) S. Louis de Montfort (Tratado da Verdadeira Devoção30).
 
A Virgem Mãe de Deus e a Igreja, longe das quais não é possível encontrar a Nosso Senhor Jesus Cristo! A Igreja Católica e a Santíssima Virgem, cuja maternidade é essencial àqueles que se pretendam filhos de Deus neste mundo e no vindouro! As frases podem soar um pouco politicamente incorretas nesta época de caricata tolerância religiosa em que vivemos (como se “tolerância” fosse sinônimo de dizer “está tudo muito bem e qualquer coisa é a mesma coisa”); não obstante, são profundamente verdadeiras e atravessam os séculos com o mesmo vigor original – uma vez que obtêm a sua força do sagradoDepositum Fidei, que não muda ao sabor dos ventos de opiniões de cada momento histórico.
 
Quem quer ser filho de Deus tem que ser filho da Igreja, quem quer ser filho de Deus precisa ser filho da Virgem Maria: é o que dizem os santos de todos os tempos. Trata-se, perceba-se, de uma forma indireta de repetir o dogma – mil-vezes odiado! – de que fora da Igreja não há salvação. É a mesma coisa: dizer que é preciso ser filho da Igreja e filho da Virgem Santíssima é o perfeito equivalente (*) de dizer que é necessário ser Católico Apostólico Romano. Hoje parece ser um pecado imperdoável repetir que fora da Igreja Católica não é possível encontrar salvação. Contudo, parece que o mundo ainda se permite ouvir que é mister ser filho da Igreja e da Virgem Maria.
 
[(*) A primeira parte – filho da Igreja – exclui, sem sombra de dúvidas, todos os não-cristãos. A Igreja, mesmo em sentido lato, é uma instituição cristã por essência e sequer se concebe usar o mesmo termo para se referir às (eventuais) estruturas institucionais de religiões outras que o Cristianismo. A segunda parte – filho de Maria – exclui, inequivocamente, os protestantes, ao menos a imensíssima maior parte dos protestantes que desconhecem a veneração dos santos – e, em particular, o culto de hiperdulia que é devido à Santíssima Virgem Mãe de Deus. Sobram, talvez, expandindo a interpretação, os cismáticos orientais, que perfazem Igrejas Particulares e guardam a veneração devida à SSma Virgem. Este sentido é, parece-me, o único em que talvez seja possível afirmar imperfeita a equivalência entre as duas sentenças e o nulla salus. Mesmo assim, elas abarcam a esmagadora maior parte daquilo a que se refere o dogma – e, portanto, dizê-las é já dizer muito.]
 
Onde ressoam, ainda hoje, essas expressões [que se diriam] tão anacrônicas?! De que obscuro gueto saem essas pregações [consideradas] tão intolerantes? Não é [somente] na blogosfera ultra-radical ou nas seitas cripto-cismáticas dos saudosistas dos tempos passados. Essas palavras reverberam na Praça de São Pedro e, de lá, para todo o orbe. Quem as pronuncia é o homem que sempre se encontra nas capas dos veículos de imprensa mundo afora. É o Papa Francisco – o Papa mais amado e bajulado pelos inimigos da Igreja de todos os naipes – quem o afirma com todas as letras: é preciso ser filho de Maria! Não existe Cristo sem a Igreja!
 
Deixemos falar o Papa Francisco (itálicos no original, negritos meus):
E, para além de contemplar a face de Deus, podemos também louvá-Lo e glorificá-Lo como os pastores, que regressaram de Belém com um cântico de agradecimento depois de ter visto o Menino e a sua jovem mãe (cf. Lc 2, 16). Estavam juntos, como juntos estiveram no Calvário, porque Cristo e a sua Mãe são inseparáveis: há entre ambos uma relação estreitíssima, como aliás entre cada filho e sua mãe. A carne de Cristo – que é charneira da nossa salvação (Tertuliano) – foi tecida no ventre de Maria (cf. Sal 139/138, 13). Tal inseparabilidade é significada também pelo facto de Maria, escolhida para ser Mãe do Redentor, ter compartilhado intimamente toda a sua missão, permanecendo junto do Filho até ao fim no calvário. 
Maria está assim tão unida a Jesus, porque recebeu d’Ele o conhecimento do coração, o conhecimento da fé, alimentada pela experiência materna e pela união íntima com o seu Filho. A Virgem Santa é a mulher de fé, que deu lugar a Deus no seu coração, nos seus projectos; é a crente capaz de individuar no dom do Filho a chegada daquela «plenitude do tempo» (Gl 4, 4) na qual Deus, escolhendo o caminho humilde da existência humana, entrou pessoalmente no sulco da história da salvação. Por isso, não se pode compreender Jesus sem a sua Mãe. 
Igualmente inseparáveis são Cristo e a Igreja, porque a Igreja e Maria caminham sempre juntas, sendo isto exactamente o mistério da mulher na comunidade eclesial, e não se pode compreender a salvação realizada por Jesus sem considerar a maternidade da Igreja. Separar Jesus da Igreja seria querer introduzir uma «dicotomia absurda», como escreveu o Beato Paulo VI (cf. Exort. ap. Evangelii nuntiandi, 16). Não é possível «amar a Cristo, mas sem amar a Igreja, ouvir Cristo mas não a Igreja, ser de Cristo mas fora da Igreja» (Ibid., 16). Na verdade, é precisamente a Igreja, a grande família de Deus, que nos traz Cristo. A nossa fé não é uma doutrina abstracta nem uma filosofia, mas a relação vital e plena com uma pessoa: Jesus Cristo, o Filho unigénito de Deus que Se fez homem, morreu e ressuscitou para nos salvar e que está vivo no meio de nós. Onde podemos encontrá-Lo? Encontramo-Lo na Igreja, na nossa Santa Mãe Igreja hierárquica. É a Igreja que diz hoje: «Eis o Cordeiro de Deus»; é a Igreja que O anuncia; é na Igreja que Jesus continua a realizar os seus gestos de graça que são os sacramentos. 
Esta acção e missão da Igreja exprimem a sua maternidade. Na verdade, ela é como uma mãe que guarda Jesus com ternura, e O dá a todos com alegria e generosidade. Nenhuma manifestação de Cristo, nem sequer a mais mística, pode jamais ser separada da carne e do sangue da Igreja, da realidade histórica concreta do Corpo de Cristo. Sem a Igreja, Jesus Cristo acaba por ficar reduzido a uma ideia, a uma moral, a um sentimento. Sem a Igreja, a nossa relação com Cristo ficaria à mercê da nossa imaginação, das nossas interpretações, dos nossos humores.
Papa Francisco, HOMILIA.
in Solenidade de Maria Santíssima Mãe de Deus
1º de janeiro de 2015.
A Igreja Católica é a fiel depositária de um determinado conjunto de verdades imutáveis, as quais tem o mandato divino de anunciar ao mundo como as recebeu de Cristo – sem as aumentar nem as diminuir. Os dogmas não ficam nunca “ultrapassados”, a Doutrina Cristã não “deixa de valer” jamais. E o Papa – qualquer que seja o Papa! – é o guardião da Fé. Não deveria ser estranho que o Vigário de Cristo agisse como Vigário de Cristo. Nestes tempos que correm, no entanto, e como há um evidente empenho em sequestrar o Papa Francisco, é importante registrar e documentar com bastante cuidado: o Papa Francisco é Papa católico. E, por mais que o desejem os anti-clericais, ele não pode ser outra coisa. Não gostam de ouvir o Pontífice Argentino falar? Que ouçam, portanto, o que fala o Papa Francisco! Que o ouçam e, ouvindo-o, se convertam. Pois – Franciscus dixit! – não é possível separar Cristo de Sua Mãe Santíssima. Porque – Bergoglio garante! – não se encontra a Cristo fora da Igreja Católica e Apostólica.
 
Que a SSma. Virgem, Aquela «que deu uma face humana ao Verbo eterno, para que todos nós O pudéssemos contemplar» (Papa Franciscoid. ibid.), rogue pela Igreja, pelo Papa Francisco e por todos nós. Que Ela, de novo e mais uma vez, nos traga o Seu Divino Filho, diante do qual as Trevas não podem subsistir. Que Ela nos possa sempre valer, em meio às tentações desta vida conturbada. Que nos livre, sempre, das ciladas que o Maligno nos arma nestes dias difíceis em que vivemos.
 
Jorge Ferraz in Deus lo vult

 

DEVOÇÃO A NOSSA SENHORA DAS DORES

A DEVOÇÃO DAS 7 DORES DE NOSSA SENHORA 

 

A devoção às sete dores de Maria teve origem na ordem dos servitas, ou servos de Maria. Compõe-se de um Pai Nosso e sete Ave Marias em honra das Sete Dores da Santíssima Virgem. 

 

AS 7 PROMESSAS AOS DEVOTOS DE NOSSA SENHORA DAS DORES 

 

Santa Brígida diz-nos, nas suas revelações aprovadas pela Igreja Católica, que Nossa Senhora lhe prometeu conceder 7 graças a quem rezar cada dia, 7 Ave-Marias em honra de suas principais "Sete dores" e Lágrimas, meditando sobre as mesmas.

 

EIS AS PROMESSAS:

 

1ª - Porei a paz nas suas famílias.

 

2ª - Serão iluminados sobre os Mistérios Divinos.

 

3ª - Consolá-los-ei nas suas penas e acompanhá-los-ei nos seus trabalhos.

 

4ª - Conceder-lhes-ei tudo o que me pedirem, desde que não se oponha à vontade de meu adorável Divino Filho e à santificação das suas almas.

 

5ª - Defendê-los-ei nos combates espirituais contra o inimigo infernal e protegê-los-ei em todos os instantes da vida.

 

6ª - Assistir-lhes-ei visivelmente no momento da morte e verão o rosto da Sua Mãe Santíssima.

 

7ª - Obtive de Meu Filho que, os que propagarem esta devoção (às minhas Lágrimas e Dores) sejam transladados desta vida terrena à felicidade eterna, directamente, pois ser-lhe-ão apagados todos os seus pecados e o Meu filho e Eu seremos a sua eterna consolação e alegria.

 

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A COROA DAS SETE DORES DE NOSSA SENHORA   

 

D- Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. R: Ámen

D- Nós vos louvamos, Senhor, e vos bendizemos!

R- Porque associastes a Virgem Maria à obra da salvação.

D- Nós contemplamos as vossas Dores, ó mãe de Deus!

R- E vos seguimos no caminho da fé!

 

ORAÇÃO INICIAL: 

Virgem Dolorosíssima, seríamos ingratos se não nos esforçássemos em promover a memória e o culto das vossas Dores particulares graças para uma sincera penitência, oportunos auxílios e socorros em todas as necessidades e perigos. Alcançai-nos Senhora, de Vosso Divino Filho, pelos méritos das Vossas Dores e lágrimas, a graça...(pedir a graça)

 

PRIMEIRA DOR - A PROFECIA DE SIMEÃO 

 

Simeão abençoou-os e disse a Maria, sua mãe: Eis que este menino será ocasião de queda e elevação de muitos em Israel e sinal de contradição. Quanto a ti, uma espada te trespassará a tua alma (Lc 2,34-35).

 

1 Pai Nosso e 7 Ave Marias 

 

SEGUNDA DOR - A FUGA PARA O EGIPTO 

 

O anjo do Senhor apareceu em sonho a José e disse-lhe: Levanta-te, toma o menino e sua mãe, foge para o Egipto e fica lá até que te avise. Pois Herodes vai procurar o menino para matá-lo. Levantando-se, José tomou o menino e a mãe, e partiu para o Egipto (Mt 2,13-14).

 

1 Pai Nosso e 7 Ave Marias

 

TERCEIRA DOR - MARIA PROCURA JESUS EM JERUSALÉM

 

Acabados os dias da festa da Páscoa, quando regressaram,      

o menino Jesus ficou em Jerusalém, sem que os seus pais o percebessem. Pensando que estivesse na caravana, andaram o caminho de um dia procurando-O entre parentes e conhecidos. E, não o achando, voltaram a Jerusalém à procura dele 

(Lc 2,43b-45).

 

1 Pai Nosso e 7 Ave Marias

 

QUARTA DOR - JESUS ENCONTRA A SUA MÃE NO CAMINHO DO CALVÁRIO 

 

Ao conduzir Jesus, lançaram mão de um certo Simão de Cirene, que vinha do campo, e encarregaram-no de levar a cruz atrás de Jesus. Seguia-o grande multidão do povo e de mulheres que batiam no peito e o lamentavam (Lc 23,26-27).

 

1 Pai Nosso e 7 Ave Marias

 

QUINTA DOR - MARIA AO PÉ DA CRUZ DE JESUS 

 

Junto à cruz de Jesus estavam de pé sua Mãe, a irmã de sua Mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena. Vendo a Mãe e, perto dela, o discípulo a quem amava, Jesus disse à sua mãe: Mulher, eis aí o teu filho! Depois disse ao discípulo: Eis aí a tua Mãe! (Jo 19,15-27a).

 

1 Pai Nosso e 7 Ave Marias

 

SEXTA DOR - MARIA RECEBE JESUS DESCIDO DA CRUZ 

 

Chegada a tarde, porque era o dia da Preparação, isto é, a véspera de sábado, veio José de Arimatéia, entrou na casa de Pilatos e pediu o corpo de Jesus. Pilatos, então, deu o cadáver a José, que retirou o corpo da cruz (Mc 15,42).

 

1 Pai Nosso e 7 Ave Marias

 

SÉTIMA DOR - MARIA DEPOSITA JESUS NO SEPULCRO

 

Os discípulos tiraram o corpo de Jesus e envolveram-no em faixas de linho com aromas, conforme é o costume de sepultar dos judeus. Havia ali perto do local, onde fora crucificado, um jardim, e no jardim um sepulcro novo onde ainda ninguém fora sepultado. Foi ali que puseram Jesus (Jo 19,40-42a).

 

1 Pai Nosso e 7 Ave Marias

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FONTE: Informação retirada de diversas páginas da web. 

Sugestão: Adquirir Pagela na Paulus ou noutra livraria católica:https://paulus.pt/pagela-sete-dores-de-nossa-senhora

 
A DEVOÇÃO DAS 7 DORES DE NOSSA SENHORA 
 
A quaresma é um tempo propício para esta devoção.
 
A devoção às sete dores de Maria teve origem na ordem dos servitas, ou servos de Maria. Compõe-se de um Pai Nosso e sete Ave Marias em honra das Sete Dores da Santíssima Virgem. 
 
AS 7 PROMESSAS AOS DEVOTOS DE NOSSA SENHORA DAS DORES 
 
Santa Brígida diz-nos, nas suas revelações aprovadas pela Igreja Católica, que Nossa Senhora lhe prometeu conceder 7 graças a quem rezar cada dia, 7 Ave-Marias em honra de suas principais "Sete dores" e Lágrimas, meditando sobre as mesmas.
 
EIS AS PROMESSAS:
 
1ª - Porei a paz nas suas famílias.
 
2ª - Serão iluminados sobre os Mistérios Divinos.
 
3ª - Consolá-los-ei nas suas penas e acompanhá-los-ei nos seus trabalhos.
 
4ª - Conceder-lhes-ei tudo o que me pedirem, desde que não se oponha à vontade de meu adorável Divino Filho e à santificação das suas almas.
 
5ª - Defendê-los-ei nos combates espirituais contra o inimigo infernal e protegê-los-ei em todos os instantes da vida.
 
6ª - Assistir-lhes-ei visivelmente no momento da morte e verão o rosto da Sua Mãe Santíssima.
 
7ª - Obtive de Meu Filho que, os que propagarem esta devoção (às minhas Lágrimas e Dores) sejam transladados desta vida terrena à felicidade eterna, directamente, pois ser-lhe-ão apagados todos os seus pecados e o Meu filho e Eu seremos a sua eterna consolação e alegria.
 
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A COROA DAS SETE DORES DE NOSSA SENHORA   
 
D- Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. R: Ámen
D- Nós vos louvamos, Senhor, e vos bendizemos!
R- Porque associastes a Virgem Maria à obra da salvação.
D- Nós contemplamos as vossas Dores, ó mãe de Deus!
R- E vos seguimos no caminho da fé!
 
ORAÇÃO INICIAL: 
Virgem Dolorosíssima, seríamos ingratos se não nos esforçássemos em promover a memória e o culto das vossas Dores particulares graças para uma sincera penitência, oportunos auxílios e socorros em todas as necessidades e perigos. Alcançai-nos Senhora, de Vosso Divino Filho, pelos méritos das Vossas Dores e lágrimas, a graça...(pedir a graça)
 
PRIMEIRA DOR - A PROFECIA DE SIMEÃO 
 
Simeão abençoou-os e disse a Maria, sua mãe: Eis que este menino será ocasião de queda e elevação de muitos em Israel e sinal de contradição. Quanto a ti, uma espada te trespassará a tua alma (Lc 2,34-35).
 
1 Pai Nosso e 7 Ave Marias 
 
SEGUNDA DOR - A FUGA PARA O EGIPTO 
 
O anjo do Senhor apareceu em sonho a José e disse-lhe: Levanta-te, toma o menino e sua mãe, foge para o Egipto e fica lá até que te avise. Pois Herodes vai procurar o menino para matá-lo. Levantando-se, José tomou o menino e a mãe, e partiu para o Egipto (Mt 2,13-14).
 
1 Pai Nosso e 7 Ave Marias
 
TERCEIRA DOR - MARIA PROCURA JESUS EM JERUSALÉM
 
Acabados os dias da festa da Páscoa, quando regressaram,      
o menino Jesus ficou em Jerusalém, sem que os seus pais o percebessem. Pensando que estivesse na caravana, andaram o caminho de um dia procurando-O entre parentes e conhecidos. E, não o achando, voltaram a Jerusalém à procura dele 
(Lc 2,43b-45).
 
1 Pai Nosso e 7 Ave Marias
 
QUARTA DOR - JESUS ENCONTRA A SUA MÃE NO CAMINHO DO CALVÁRIO 
 
Ao conduzir Jesus, lançaram mão de um certo Simão de Cirene, que vinha do campo, e encarregaram-no de levar a cruz atrás de Jesus. Seguia-o grande multidão do povo e de mulheres que batiam no peito e o lamentavam (Lc 23,26-27).
 
1 Pai Nosso e 7 Ave Marias
 
QUINTA DOR - MARIA AO PÉ DA CRUZ DE JESUS 
 
Junto à cruz de Jesus estavam de pé sua Mãe, a irmã de sua Mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena. Vendo a Mãe e, perto dela, o discípulo a quem amava, Jesus disse à sua mãe: Mulher, eis aí o teu filho! Depois disse ao discípulo: Eis aí a tua Mãe! (Jo 19,15-27a).
 
1 Pai Nosso e 7 Ave Marias
 
SEXTA DOR - MARIA RECEBE JESUS DESCIDO DA CRUZ 
 
Chegada a tarde, porque era o dia da Preparação, isto é, a véspera de sábado, veio José de Arimatéia, entrou na casa de Pilatos e pediu o corpo de Jesus. Pilatos, então, deu o cadáver a José, que retirou o corpo da cruz (Mc 15,42).
 
1 Pai Nosso e 7 Ave Marias
 
SÉTIMA DOR - MARIA DEPOSITA JESUS NO SEPULCRO
 
Os discípulos tiraram o corpo de Jesus e envolveram-no em faixas de linho com aromas, conforme é o costume de sepultar dos judeus. Havia ali perto do local, onde fora crucificado, um jardim, e no jardim um sepulcro novo onde ainda ninguém fora sepultado. Foi ali que puseram Jesus (Jo 19,40-42a).
 
1 Pai Nosso e 7 Ave Marias
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FONTE: Informação retirada de diversas páginas da web. 
Sugestão: Adquirir Pagela na Paulus ou noutra livraria católica:https://paulus.pt/pagela-sete-dores-de-nossa-senhora