95 – QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS CONFRARIAS DEDICADAS A NOSSA SENHORA, APROVADAS OU RECOMENDADAS PELA IGREJA? 

Certas Ordens Terceiras, como a do Carmo; as Congregações Marianas  e as Pias Uniões das Filhas de Maria.

 

96 – É RECOMENDÁVEL AOS CATÓLICOS FAZER PARTE DESSAS ASSOCIAÇÕES? 

Sim. É muito recomendável, e a própria Igreja insiste nisso, no seu Código de Direito Canónico. Sobretudo, porque é uma prática muito antiga e universal da Igreja.

 

97 – QUE ESCRITOS PODEM SER RECOMENDADOS AOS FIÉIS PARA ALIMENTAR A SUA PIEDADE MARIANA? 

Os textos do Magistério oficial da Igreja; 

Encíclicas e outros documentos pontifícios; 

Os textos dos Santos Padres e Santos Doutores da Igreja, Entre os quais não se pode deixar de destacar:

As “Glórias de Maria Santíssima” de Santo Afonso Maria de Ligório;

O “Tratado da verdadeira devoção” de São Luis Maria Grignion de Montfort; 

Os escritos de São Maximiliano Kolbe e da Serva de Deus Lúcia de Fátima; 

Outros livros de autores católicos também são recomendáveis, desde que aprovados pela autoridade eclesiástica. 

 
95 – QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS CONFRARIAS DEDICADAS A NOSSA SENHORA, APROVADAS OU RECOMENDADAS PELA IGREJA? 
 
Certas Ordens Terceiras, como a do Carmo; as Congregações Marianas  e as Pias Uniões das Filhas de Maria.
 
96 – É RECOMENDÁVEL AOS CATÓLICOS FAZER PARTE DESSAS ASSOCIAÇÕES? 
 
Sim. É muito recomendável, e a própria Igreja insiste nisso, no seu Código de Direito Canónico. Sobretudo, porque é uma prática muito antiga e universal da Igreja.
 
97 – QUE ESCRITOS PODEM SER RECOMENDADOS AOS FIÉIS PARA ALIMENTAR A SUA PIEDADE MARIANA? 
 
Os textos do Magistério oficial da Igreja: Encíclicas e outros documentos pontifícios. 
 
Os textos dos Santos Padres e Santos Doutores da Igreja; 
 
Entre os quais não se pode deixar de destacar as “Glórias de Maria Santíssima” de Santo Afonso Maria de Ligório;
 
O “Tratado da verdadeira devoção” de São Luis Maria Grignion de Montfort; 
 
os escritos de São Maximiliano Kolbe e da Serva de Deus Lúcia de Fátima; 
 
Outros livros de autores católicos também são recomendáveis, desde que aprovados pela autoridade eclesiástica.