TREZENA DO GLORIOSO SANTO ANTÓNIO (TERÇO ANTONIANO)

TREZENA DO GLORIOSO SANTO ANTÓNIO (TERÇO ANTONIANO)
Diz-se, primeiro, o oferecimento e as intenções. Depois, persigna-se e benze-se.
 
V/ Deus in adjutorium meum intende;
R/ Domine ad adjuvandum me festina.
 
V/ Gloria Patri, et Filio est Spiritui Sancto,
R/ Sicut erat in principio et nunc et semper, et in saecula saeculorum. Amen.
 
Ecce Crucem + Domini,
Fugite partes adversae,
Vicit Leo de tribu Juda,
Radix David. Alleluia, alleluia.
 
Na última conta reza-se uma Salvé Raínha.
Reza-se uma trezêna cada dia, até completar treze dias, principalmente desde o dia 1 ao dia 13 de Junho. (Não invalida que possa ser rezada em outra altura menos favorável).
Mistérios da Trezêna do Glorioso
Santo António de Lisboa
I – A Fé
Santo António compreendeu, desde criança, que só Deus podia guiá-lo, iluminando-lhe o espírito. Ele amou sempre a verdade e a Fé foi a regra de toda a sua vida.
Santo António, santuário de sabedoria celeste, alcançai-me uma Fé activa, firme e inalterável.
P.N., A.M., G.P.
II – A Esperança
Santo António nunca perdeu de vista a recompensa que Deus dá aos seus fiéis servos e em tudo o que pensava, dizia ou fazia, não tinha senão um fito: agradar a Deus e, por esse meio, merecer a recompensa de O possuir por toda a eternidade.
Santo António, guia dos peregrinos, alcançai-me a graça de ter sempre na lembrança a recompensa do Céu e com ela me animar a seguir pelo caminho da virtude.
P.N., A.M., G.P.
III – A Caridade
Santo António era todo zêlo e abnegação quando se tratava da salvação das almas. Todos os sacrifícios lhe pareciam poucos quando tinha em vista o bem do próximo.
Santo António, Serafim de Caridade, alcançai-me a graça de eu nunca ofender o próximo.
P.N., A.M., G.P.
IV – O Amor a Jesus
Santo António amava a Nosso Senhor com todas as veras da sua Alma, com todo o entusiasmo do seu coração e, portanto, mereceu que a Virgerm Santíssima lhe pusesse nos braços o Divino Menino e que, à hora da morte, tanto a Mãe como o Filho o viessem buscar para o levar para o Céu.
Santo António, amigo de Jesus e de Maria, alcançai-me a graça de me preparar dignamente para a Sagrada Comunhão e de mostrar o meu amor para com o Divino Salvador pela santidade da minha vida.
P.N., A.M., G.P.
V – A Prudência
Santo António fugiu sempre das ocasiões perigosas e livrou muitas almas das ciladas do demónio.
Santo António, alcançai-me a graça de conhecer a vontade de Deus e livrai-me das tentações do inimigo.
P.N., A.M., G.P.
VI – A Justiça
Santo António era destemido na guerra contra a injustiça e incansável na defesa dos oprimidos.
Santo António, pelo amor que tivestes pela Justiça, alcançai-me a graça de praticar esta virtude, tanto para com Deus como para como próximo.
P.N., A.M., G.P.
VII – A Paciência
Santo António nunca perdeu a Paciência; em todos os sofrimentos e tribulações reconheceu sempre a vontade de Deus.
Santo António, modelo de doçura e Paciência, alcançai-me a graça de sofrer com Paciência e resignação todos os trabalhos e desgostos da vida.
P.N., A.M., G.P.
VIII – A Penitência
Santo Antóniuo tinha tanto amor pelo sofrimento que se impunha as mais rigorosas Penitências e mortificações.
Grande Santo, alcançai-me a graça de me mortificar e de observar fielmente todas as penitências impostas pela Igreja.
P.N., A.M., G.P.
IX – A Humildade
Santo António, que foi tão grande missionário, que converteu tantas almas e que obrou tantos milagres, era um modelo de Humildade. O seu gosto era ser o servo de todos e, só por obediência, revelava os tesouros de graça e de sabedoria que a sua Humildade desejava encobrir.
Santo António, digno filho de São Francisco, alcançai-me a graça de me conhecer a mim mesmo e de atribuir a Deus alguma boa qualidade que tenha.
P.N., A.M., G.P.
X – A Pureza
Santo António possuia em tão alto grau a virtude da pureza, que bastava a sua presença para afugentar o demónio e acalmar vas mais violentas paixões.
Grande Santo, lírio de celestial pureza e vencedor da concupiscência, alcançai-me a graça de me conservar na pureza do coração, da alma e do corpo.
P.N., A.M., G.P.
XI – A Obediência
Santo António começou por obedecer aos seus Pais e Mestres; em seguida, aos Superiores. Nunca desobedeceu à Igreja e mostrou sempre o maior rerspeito pelos Ministros de Deus.
Grande Santo, espelho de Obdediência, alcançai-me a graça de ver a Deus nos meus Superiores e de lhes obedecer pelo amor de Deus.
P.N., A.M., G.P.
XII – A Pobrêza
Santo António, que tinha meios e qualidades para levar no mundo uma vida regalada e próspera, desprezou a riqueza e fez-se mendigo, para não possuir senão a Deus e unir-se mais intimamente a Ele.
Grande Santo, pérola de Pobreza, alcançai-me a graça de não procurar os bens deste mundo senão quando forem necessários para a salvação da minha Alma.
P.N., A.M., G.P.
XIII – O Espírito de Oração e de União com Deus
Santo António vivia constantemente na presença de Deus. Quando prègava, o que desejava era comunicar aos outros o amor que tinha a Deus e, quando descansava, ainda mais pensava em Deus e lhe dirigia fervorosas orações.
Grande Santo, alcançai-me a graça de me lembrar sempre da presença de Deus em todas as minhas ocupações e de fazer tudo para a maior Glória de Deus e para a salvação da minha Alma.
P.N., A.M., G.P.
Diz-se, primeiro, o oferecimento e as intenções. Depois, persigna-se e benze-se.
 
V/ Deus in adjutorium meum intende;
R/ Domine ad adjuvandum me festina.
 
V/ Gloria Patri, et Filio est Spiritui Sancto,
R/ Sicut erat in principio et nunc et semper, et in saecula saeculorum. Amen.
 
Ecce Crucem + Domini,
Fugite partes adversae,
Vicit Leo de tribu Juda,
Radix David. Alleluia, alleluia.
 
Na última conta reza-se uma Salvé Raínha.
 
Reza-se uma trezêna cada dia, até completar treze dias, principalmente desde o dia 1 ao dia 13 de Junho. (Não invalida que possa ser rezada em outra altura menos favorável).
 
Mistérios da Trezêna do Glorioso
 
Santo António de Lisboa
 
I – A Fé
Santo António compreendeu, desde criança, que só Deus podia guiá-lo, iluminando-lhe o espírito. Ele amou sempre a verdade e a Fé foi a regra de toda a sua vida.
 
Santo António, santuário de sabedoria celeste, alcançai-me uma Fé activa, firme e inalterável.
 
P.N., A.M., G.P.
 
II – A Esperança
 
Santo António nunca perdeu de vista a recompensa que Deus dá aos seus fiéis servos e em tudo o que pensava, dizia ou fazia, não tinha senão um fito: agradar a Deus e, por esse meio, merecer a recompensa de O possuir por toda a eternidade.
Santo António, guia dos peregrinos, alcançai-me a graça de ter sempre na lembrança a recompensa do Céu e com ela me animar a seguir pelo caminho da virtude.
 
P.N., A.M., G.P.
 
III – A Caridade
 
Santo António era todo zêlo e abnegação quando se tratava da salvação das almas. Todos os sacrifícios lhe pareciam poucos quando tinha em vista o bem do próximo.
 
Santo António, Serafim de Caridade, alcançai-me a graça de eu nunca ofender o próximo.
 
P.N., A.M., G.P.
 
IV – O Amor a Jesus
 
Santo António amava a Nosso Senhor com todas as veras da sua Alma, com todo o entusiasmo do seu coração e, portanto, mereceu que a Virgerm Santíssima lhe pusesse nos braços o Divino Menino e que, à hora da morte, tanto a Mãe como o Filho o viessem buscar para o levar para o Céu.
 
Santo António, amigo de Jesus e de Maria, alcançai-me a graça de me preparar dignamente para a Sagrada Comunhão e de mostrar o meu amor para com o Divino Salvador pela santidade da minha vida.
 
P.N., A.M., G.P.
 
V – A Prudência
 
Santo António fugiu sempre das ocasiões perigosas e livrou muitas almas das ciladas do demónio.
 
Santo António, alcançai-me a graça de conhecer a vontade de Deus e livrai-me das tentações do inimigo.
 
P.N., A.M., G.P.
 
VI – A Justiça
 
Santo António era destemido na guerra contra a injustiça e incansável na defesa dos oprimidos.
 
Santo António, pelo amor que tivestes pela Justiça, alcançai-me a graça de praticar esta virtude, tanto para com Deus como para como próximo.
 
P.N., A.M., G.P.
 
VII – A Paciência
 
Santo António nunca perdeu a Paciência; em todos os sofrimentos e tribulações reconheceu sempre a vontade de Deus.
 
Santo António, modelo de doçura e Paciência, alcançai-me a graça de sofrer com Paciência e resignação todos os trabalhos e desgostos da vida.
 
P.N., A.M., G.P.
 
VIII – A Penitência
 
Santo Antóniuo tinha tanto amor pelo sofrimento que se impunha as mais rigorosas Penitências e mortificações.
 
Grande Santo, alcançai-me a graça de me mortificar e de observar fielmente todas as penitências impostas pela Igreja.
 
P.N., A.M., G.P.
 
IX – A Humildade
 
Santo António, que foi tão grande missionário, que converteu tantas almas e que obrou tantos milagres, era um modelo de Humildade. O seu gosto era ser o servo de todos e, só por obediência, revelava os tesouros de graça e de sabedoria que a sua Humildade desejava encobrir.
 
Santo António, digno filho de São Francisco, alcançai-me a graça de me conhecer a mim mesmo e de atribuir a Deus alguma boa qualidade que tenha.
 
P.N., A.M., G.P.
 
X – A Pureza
 
Santo António possuia em tão alto grau a virtude da pureza, que bastava a sua presença para afugentar o demónio e acalmar vas mais violentas paixões.
 
Grande Santo, lírio de celestial pureza e vencedor da concupiscência, alcançai-me a graça de me conservar na pureza do coração, da alma e do corpo.
 
P.N., A.M., G.P.
 
XI – A Obediência
 
Santo António começou por obedecer aos seus Pais e Mestres; em seguida, aos Superiores. Nunca desobedeceu à Igreja e mostrou sempre o maior rerspeito pelos Ministros de Deus.
 
Grande Santo, espelho de Obdediência, alcançai-me a graça de ver a Deus nos meus Superiores e de lhes obedecer pelo amor de Deus.
 
P.N., A.M., G.P.
 
XII – A Pobrêza
 
Santo António, que tinha meios e qualidades para levar no mundo uma vida regalada e próspera, desprezou a riqueza e fez-se mendigo, para não possuir senão a Deus e unir-se mais intimamente a Ele.
 
Grande Santo, pérola de Pobreza, alcançai-me a graça de não procurar os bens deste mundo senão quando forem necessários para a salvação da minha Alma.
 
P.N., A.M., G.P.
 
XIII – O Espírito de Oração e de União com Deus
 
Santo António vivia constantemente na presença de Deus. Quando prègava, o que desejava era comunicar aos outros o amor que tinha a Deus e, quando descansava, ainda mais pensava em Deus e lhe dirigia fervorosas orações.
 
Grande Santo, alcançai-me a graça de me lembrar sempre da presença de Deus em todas as minhas ocupações e de fazer tudo para a maior Glória de Deus e para a salvação da minha Alma.
 
P.N., A.M., G.P.