2. A GRANDE APÓSTOLA DA DEVOÇÃO A S. JOSÉ (Santa Teresa de Ávila)

2. A GRANDE APÓSTOLA DA DEVOÇÃO A S. JOSÉ (Santa Teresa de Ávila)
Santa Teresa de Ávila, a insigne reformadora do Carmelo e doutora mística da Igreja, foi a grande impulsionadora da devoção a S. José. E fê-lo por gratidão. Vendo-se rodeada de perigos de toda a espécie, de doenças do corpo e de noites da alma, tomou esta atitude: 
«Para meu protector e intercessor junto de Deus escolhi a S. José. A ele me confiei repetidas vezes e pude experimentar que em tudo, quanto à glória de Deus e salvação eterna da minha alma se refere. Recebi dele mais abundantes auxílios do que esperava. Não tenho memória de alguma vez não ter obtido de Deus fosse o que fosse, pedido por seu intermédio. 
Também não conheci qualquer pessoa que não houvesse feito progresso na vida interior, quando tinha devoção a S. José. A sua intervenção junto do Senhor é de eficácia miraculosa. Basta que o invoquemos com profunda confiança. 
Parece que Deus concede a outros Santos o poder de nos auxiliar em determinadas circunstâncias e necessidades. Mas S. José possui o carisma de nos auxiliar em todos os casos. Sei-o por experiência pessoal. Assim como Deus, feito Homem, esteve submisso na Terra a S. José, também agora no Céu, não lhe quer recusar qualquer pedido.»
EXEMPLO:
Vejamos ainda este caso narrado por Santa Teresa no seu livro das Fundações.
«Fui um dia fazer a fundação de um convento que devia tomar o nome do nosso Pai S. José. Eu e as minhas companheiras íamos num carro. Em determinada altura, no meio da montanha, os cavalos tomaram o freio nos dentes e íamos pricipitar-nos nos abismos. Gritei então: Minhas filhas, só nos resta um meio de escapar à morte: é recorrer ao nosso bom Pai S. José e invocar o seu auxílio. Assim o fizemos e ouviu-se uma voz gritar: Parai! Parai! Se dais mais um passo morrereis todos. Os cavalos pararam imediatamente e as religiosas perguntaram para que lado deviam seguir. A voz indicou-nos o caminho, obedecemos e fomos salvas. Então o cocheiro começou a buscar aquele que lhe tinha falado, mas foi impossível descobri-lo. Respondi então: É bem em vão que o nosso guia procura descobri-lo; o nosso salvador foi S. José e disse-o porque o reconheci». 
Lembro que Santa Teresa aos treze conventos que fundou em vida a todos pôs o nome de S. José. 
Santa Teresa de Ávila, a insigne reformadora do Carmelo e doutora mística da Igreja, foi a grande impulsionadora da devoção a S. José. E fê-lo por gratidão. Vendo-se rodeada de perigos de toda a espécie, de doenças do corpo e de noites da alma, tomou esta atitude: 
 
«Para meu protector e intercessor junto de Deus escolhi a S. José. A ele me confiei repetidas vezes e pude experimentar que em tudo, quanto à glória de Deus e salvação eterna da minha alma se refere. Recebi dele mais abundantes auxílios do que esperava. Não tenho memória de alguma vez não ter obtido de Deus fosse o que fosse, pedido por seu intermédio. 
 
Também não conheci qualquer pessoa que não houvesse feito progresso na vida interior, quando tinha devoção a S. José. A sua intervenção junto do Senhor é de eficácia miraculosa. Basta que o invoquemos com profunda confiança. 
 
Parece que Deus concede a outros Santos o poder de nos auxiliar em determinadas circunstâncias e necessidades. Mas S. José possui o carisma de nos auxiliar em todos os casos. Sei-o por experiência pessoal. Assim como Deus, feito Homem, esteve submisso na Terra a S. José, também agora no Céu, não lhe quer recusar qualquer pedido.»
 
EXEMPLO:
 
Vejamos ainda este caso narrado por Santa Teresa no seu livro das Fundações.
 
«Fui um dia fazer a fundação de um convento que devia tomar o nome do nosso Pai S. José. Eu e as minhas companheiras íamos num carro. Em determinada altura, no meio da montanha, os cavalos tomaram o freio nos dentes e íamos pricipitar-nos nos abismos. Gritei então: Minhas filhas, só nos resta um meio de escapar à morte: é recorrer ao nosso bom Pai S. José e invocar o seu auxílio. Assim o fizemos e ouviu-se uma voz gritar: Parai! Parai! Se dais mais um passo morrereis todos. Os cavalos pararam imediatamente e as religiosas perguntaram para que lado deviam seguir. A voz indicou-nos o caminho, obedecemos e fomos salvas. Então o cocheiro começou a buscar aquele que lhe tinha falado, mas foi impossível descobri-lo. Respondi então: É bem em vão que o nosso guia procura descobri-lo; o nosso salvador foi S. José e disse-o porque o reconheci». 
 
Lembro que Santa Teresa aos treze conventos que fundou em vida a todos pôs o nome de S. José. 
 
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)