22. S. JOSÉ, FORTÍSSIMO

22. S. JOSÉ, FORTÍSSIMO
22. S. JOSÉ, FORTÍSSIMO. 
Eis um título que a nossa mãe, a Santa Igreja, confere ao varão justo que Deus escolheu para vencer o mundo e o inferno, na prática de todas as virtudes. Repleto dos dons do Espírito Santo, que o ajudaram na realização da santidade a que fora chamado desde toda a eternidade, São José brilha de modo especial na prática do dom da Fortaleza, que nos faz prosseguir, sem tréguas nem desfalecimentos, a marcha da vida, por vezes tão cheia de contrariedades, reveses, perseguições e obstáculos. 
Foi São José insigne na fidelidade ao cumprimento, por vezes heróico, dos seus deveres. Ele, descendente directo do Rei David, viveu na pobreza, humilde carpinteiro, servindo os outros. Acreditou que aquele Menino humilde, que chorava como as outras crianças, era o Deus Omnipotente, Criador do Céu e da Terra; viu para além das aparências.
Sofreu as dificuldades e os problemas dos emigrantes em terra estrangeira. Suportou durante 30 anos, a vida obscura, humilde e escondida de Jesus, acompanhando-O, e morreu, sem nunca ter visto a glória do seu Messias, nem de sua esposa, a Mãe do Messias. 
Fez com um grande coração todas as acções que fez, com os olhos postos no Céu e numa vida de Fé. Oh! que fortaleza sobrenatural não é necessária para não se desalentar, quem teve de viver em tantas contradicções, sem perder a coragem de prosseguir até ao fim e de confiar sempre na fidelidade de Deus, às suas promessas, apesar das aparências poderem levar a julgar o contrário!
Todos nós, os que tivermos o nosso nome escrito no Céu, teremos de passar, por vezes, provas semelhantes de contradição, como São José. Olhemos para ele e alegremo-nos, por ser posta à prova a nossa Fé. Invoquemos o auxílio do grande santo e sairemos vencedores. 
EXEMPLO:
Na guerra de 1870 entre a França e a Prússia, aquando da terrível derrota da parte francesa na batalha de Patay, uma pobre mãe, que tinha o filho no campo de batalha, entrou na Igreja e prostando-se de joelhos a chorar, junto da imagem de São José, suplicou-lhe com todo o fervor que restituísse o filho que teme tenha sido morto. 
Levantando-se bruscamente, tira do bolso o retrato do filho e, colocando-o por detrás da imagem do Santo, exclama cheia de confiança: Vós haveis de mo restituir, São José! E assim foi. 
No dia 19 de Março de 1871, contra toda a expectativa, o nosso jovem voltava ao seio da sua feliz família. A mãe então, cheia de reconhecimento, mandou colocar na Igreja, aonde fora rezar e chorar, um ex-voto de mármore branco onde se pode ler: «Glória a São José, que conservou um filho querido à sua família, durante a guerra de 1870, e lho restituiu são e salvo a 19 de Março de 1871». 
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)
 
Eis um título que a nossa mãe, a Santa Igreja, confere ao varão justo que Deus escolheu para vencer o mundo e o inferno, na prática de todas as virtudes. Repleto dos dons do Espírito Santo, que o ajudaram na realização da santidade a que fora chamado desde toda a eternidade, São José brilha de modo especial na prática do dom da Fortaleza, que nos faz prosseguir, sem tréguas nem desfalecimentos, a marcha da vida, por vezes tão cheia de contrariedades, reveses, perseguições e obstáculos. 
 
Foi São José insigne na fidelidade ao cumprimento, por vezes heróico, dos seus deveres. Ele, descendente directo do Rei David, viveu na pobreza, humilde carpinteiro, servindo os outros. Acreditou que aquele Menino humilde, que chorava como as outras crianças, era o Deus Omnipotente, Criador do Céu e da Terra; viu para além das aparências.
 
Sofreu as dificuldades e os problemas dos emigrantes em terra estrangeira. Suportou durante 30 anos, a vida obscura, humilde e escondida de Jesus, acompanhando-O, e morreu, sem nunca ter visto a glória do seu Messias, nem de sua esposa, a Mãe do Messias. 
 
Fez com um grande coração todas as acções que fez, com os olhos postos no Céu e numa vida de Fé. Oh! que fortaleza sobrenatural não é necessária para não se desalentar, quem teve de viver em tantas contradicções, sem perder a coragem de prosseguir até ao fim e de confiar sempre na fidelidade de Deus, às suas promessas, apesar das aparências poderem levar a julgar o contrário!
 
Todos nós, os que tivermos o nosso nome escrito no Céu, teremos de passar, por vezes, provas semelhantes de contradição, como São José. Olhemos para ele e alegremo-nos, por ser posta à prova a nossa Fé. Invoquemos o auxílio do grande santo e sairemos vencedores. 
 
EXEMPLO:
 
Na guerra de 1870 entre a França e a Prússia, aquando da terrível derrota da parte francesa na batalha de Patay, uma pobre mãe, que tinha o filho no campo de batalha, entrou na Igreja e prostando-se de joelhos a chorar, junto da imagem de São José, suplicou-lhe com todo o fervor que restituísse o filho que teme tenha sido morto. 
 
Levantando-se bruscamente, tira do bolso o retrato do filho e, colocando-o por detrás da imagem do Santo, exclama cheia de confiança: Vós haveis de mo restituir, São José! E assim foi. 
 
No dia 19 de Março de 1871, contra toda a expectativa, o nosso jovem voltava ao seio da sua feliz família. A mãe então, cheia de reconhecimento, mandou colocar na Igreja, aonde fora rezar e chorar, um ex-voto de mármore branco onde se pode ler: «Glória a São José, que conservou um filho querido à sua família, durante a guerra de 1870, e lho restituiu são e salvo a 19 de Março de 1871». 
 
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)