26. S. JOSÉ E O REINO MESSIÂNICO

26. S. JOSÉ E O REINO MESSIÂNICO
26. S. JOSÉ E O REINO MESSIÂNICO
Antes do dia do Juízo Final, como imagem de paz perpétua que se dará na Jerusalém Celeste, teremos, como disse Nossa Senhora em Fátima, algum tempo de paz. Algum, porque os homens, sujeitos ao pecado e livres, cansam-se do bem. 
Os filhos e netos dos que ficarem na Terra e assistirem à grande purificação, que os fará viver em Santo Temor de Deus, esquecerão facilmente o que lhes foi contado, tal como os netos de No esqueceram e, abusando do bem-estar da riqueza e da paz, darão novamente ouvidos ao demónio e começarão a corromper-se. 
Logo que chegar o momento da «Parusia» e da consumação dos tempos, terminará o mundo do pecado, dar-se-á o juízo Final e o Senhor fará Céu Novo e Terra Nova, onde os eleitos já confirmados em graça e com todos os atributos de Cristo Ressuscitado, Deus e Homem, não mais O poderão ofender e serão deuses por comparticipação. 
São José será o modelo do povo fiel de Deus. Os eleitos O amarão através de Jesus por toda a eternidade, por Cristo, com Cristo e em Cristo, amando o nosso Pai adoptivo com os mesmos sentimentos e o mesmo amor com que Jesus o ama na Jerusalém Celeste. Bendito seja o Senhor que nos quis dar por participação tudo o que Ele possui por essência. 
EXEMPLO:
A Santa Igreja é semelhante a um barco que, antes de chegar ao porto de destino, está sujeita a horas de paz e de tormenta. Os cristãos vão nesse barco. Sendo São José o Padroeiro Oficial da Santa Igreja, por proclamação de Sua Santidade Pio IX, confiemos nele, até chegarmos ao porto de salvação que é o Céu. Ouçamos o relato do seguinte facto:
«Nos mares da Flandres seguia um barco que levava a bordo muitos passageiros, entre os quais iam dois frades franciscanos. Houve um terrível naufrágio, no qual pereceram 300 passageiros. Os dois frades franciscanos tiveram a sorte de se agarrar a uma prancha solta do navio e assim andaram três dias e três noites, exaustos, sem forças, mas como que pregados àquela tábua de salvação.
Nesta aflição invocaram São José, de quem eram devotíssimos, e eis que um jovem de angélica figura lhes aparece e, dando direcção à prancha, condu-los, com velocidade de relâmpago, em direcção à terra, sãos e salvos. De joelhos, os padres agradecem primeiro a Deus e depois ao desconhecido a quem perguntam o nome: - Sou S. José, respondeu, e depois de lhes ter dito quais foram as suas maiores dores e maiores alegrias, prometeu grandes graças a quem as honrasse neste mundo. E desapareceu em seguida, deixando inundados de alegria aqueles padres. Daqui nasceu a devoção em honra das 7 dores e 7 alegrias de S. José. 
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)
 
Antes do dia do Juízo Final, como imagem de paz perpétua que se dará na Jerusalém Celeste, teremos, como disse Nossa Senhora em Fátima, algum tempo de paz. Algum, porque os homens, sujeitos ao pecado e livres, cansam-se do bem. 
 
Os filhos e netos dos que ficarem na Terra e assistirem à grande purificação, que os fará viver em Santo Temor de Deus, esquecerão facilmente o que lhes foi contado, tal como os netos de No esqueceram e, abusando do bem-estar da riqueza e da paz, darão novamente ouvidos ao demónio e começarão a corromper-se. 
 
Logo que chegar o momento da «Parusia» e da consumação dos tempos, terminará o mundo do pecado, dar-se-á o juízo Final e o Senhor fará Céu Novo e Terra Nova, onde os eleitos já confirmados em graça e com todos os atributos de Cristo Ressuscitado, Deus e Homem, não mais O poderão ofender e serão deuses por comparticipação. 
 
São José será o modelo do povo fiel de Deus. Os eleitos O amarão através de Jesus por toda a eternidade, por Cristo, com Cristo e em Cristo, amando o nosso Pai adoptivo com os mesmos sentimentos e o mesmo amor com que Jesus o ama na Jerusalém Celeste. Bendito seja o Senhor que nos quis dar por participação tudo o que Ele possui por essência. 
 
EXEMPLO:
 
A Santa Igreja é semelhante a um barco que, antes de chegar ao porto de destino, está sujeita a horas de paz e de tormenta. Os cristãos vão nesse barco. Sendo São José o Padroeiro Oficial da Santa Igreja, por proclamação de Sua Santidade Pio IX, confiemos nele, até chegarmos ao porto de salvação que é o Céu. Ouçamos o relato do seguinte facto:
 
«Nos mares da Flandres seguia um barco que levava a bordo muitos passageiros, entre os quais iam dois frades franciscanos. Houve um terrível naufrágio, no qual pereceram 300 passageiros. Os dois frades franciscanos tiveram a sorte de se agarrar a uma prancha solta do navio e assim andaram três dias e três noites, exaustos, sem forças, mas como que pregados àquela tábua de salvação.
 
Nesta aflição invocaram São José, de quem eram devotíssimos, e eis que um jovem de angélica figura lhes aparece e, dando direcção à prancha, condu-los, com velocidade de relâmpago, em direcção à terra, sãos e salvos. De joelhos, os padres agradecem primeiro a Deus e depois ao desconhecido a quem perguntam o nome: - Sou S. José, respondeu, e depois de lhes ter dito quais foram as suas maiores dores e maiores alegrias, prometeu grandes graças a quem as honrasse neste mundo. E desapareceu em seguida, deixando inundados de alegria aqueles padres. Daqui nasceu a devoção em honra das 7 dores e 7 alegrias de S. José. 
 
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)