27. S. JOSÉ E A VIRTUDE DA FÉ

27. S. JOSÉ E A VIRTUDE DA FÉ
27. S. JOSÉ E A VIRTUDE DA FÉ
Esta virtude, implantada em nós aquando recebemos o Baptismo, dá-nos a faculdade de, com facilidade, acreditarmos em Deus e em tudo o que Ele revelou, mesmo que se trate de coisas que não entendamos. Mas mesmo os não baptizados, podem chegar ao conhecimento do Autor da Verdade, lendo no grande livro da Criação. Esta leitura será como uma escada que os conduzirá ao conhecimento da Verdade total, entrando na verdadeira Igreja pelo Santo Baptismo e, depois, pela prática dos Sacramentos. 
A época em que vivemos é a época da implatação do ateísmo, em que mesmo muitos católicos perderão a verdadeira Fé ou ficarão com ela ameaçada. Nunca houve tantas religiões, nem tantas heresias, devido sobretudo à facilidade do mau uso dos meios de comunicação social. 
Nossa Senhora em Fátima, prometeu que em Portugal sempre se conservaria o dogma da Fé, São José foi um homem de Fé, acreditou na palavra do Senhor, no meio das maiores contradições e mesmo quando os factos pareciam absolutamente contrários àquilo em que pusera a sua esperança. 
Os devotos de São José não perderão a Fé nesta crise gravíssima, nem mudarão de religião, mas sentirão força para se irem aperfeiçoando e corrigindo. Só há uma mudança, que é a de sermos bons católicos; cada vez melhores, mais nada. 
EXEMPLO:
Um missionário conta que começou a fazer uma lista com o nome dos pais que queriam pôr os seus filhos debaixo da protecção de São José. Em todas as quarta-feiras de cada mês, se rezaria diante da imagem do Santo Patriarca uma oração por todos os filhos que os pais tinham entregado à sua protecção. 
Havia um jovem que depois de ter dado muitos desgostos a seus pais, maltratando-os, os abandonou por fim, para viver à vontade encharcado nos vícios e rodeado de más companhias. A mãe, aflita, foi ter com um padre missionário do mesmo convento, onde vivia o sacerdote que começara esta lista, e pediu-lhe que pusesse na caixa de São José o nome do seu filho, para que especialmente a ele fosse recomendado nas orações da próxima quarta-feira, dia semanal que a Igreja consagra ao chefe da Sagrada Família. Assim se fez, rezando-se um Pai-Nosso, na intenção de que aquele filho pródigo regressasse à casa paterna. 
Oh maravilha da graça! Logo no dia seguinte apareceu a mãe cheia de alegria com um maço de velas para acender no altar do Santo. O filho, não só regressou, com, cheio de humildade, encetou uma vida nova, em conformidade com os princípios cristãos, tornando-se também carinhoso e terno para com os seus pais. 
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)
 
Esta virtude, implantada em nós aquando recebemos o Baptismo, dá-nos a faculdade de, com facilidade, acreditarmos em Deus e em tudo o que Ele revelou, mesmo que se trate de coisas que não entendamos. Mas mesmo os não baptizados, podem chegar ao conhecimento do Autor da Verdade, lendo no grande livro da Criação. Esta leitura será como uma escada que os conduzirá ao conhecimento da Verdade total, entrando na verdadeira Igreja pelo Santo Baptismo e, depois, pela prática dos Sacramentos. 
 
A época em que vivemos é a época da implatação do ateísmo, em que mesmo muitos católicos perderão a verdadeira Fé ou ficarão com ela ameaçada. Nunca houve tantas religiões, nem tantas heresias, devido sobretudo à facilidade do mau uso dos meios de comunicação social. 
Nossa Senhora em Fátima, prometeu que em Portugal sempre se conservaria o dogma da Fé, São José foi um homem de Fé, acreditou na palavra do Senhor, no meio das maiores contradições e mesmo quando os factos pareciam absolutamente contrários àquilo em que pusera a sua esperança. 
 
Os devotos de São José não perderão a Fé nesta crise gravíssima, nem mudarão de religião, mas sentirão força para se irem aperfeiçoando e corrigindo. Só há uma mudança, que é a de sermos bons católicos; cada vez melhores, mais nada. 
 
EXEMPLO:
 
Um missionário conta que começou a fazer uma lista com o nome dos pais que queriam pôr os seus filhos debaixo da protecção de São José. Em todas as quarta-feiras de cada mês, se rezaria diante da imagem do Santo Patriarca uma oração por todos os filhos que os pais tinham entregado à sua protecção. 
 
Havia um jovem que depois de ter dado muitos desgostos a seus pais, maltratando-os, os abandonou por fim, para viver à vontade encharcado nos vícios e rodeado de más companhias. A mãe, aflita, foi ter com um padre missionário do mesmo convento, onde vivia o sacerdote que começara esta lista, e pediu-lhe que pusesse na caixa de São José o nome do seu filho, para que especialmente a ele fosse recomendado nas orações da próxima quarta-feira, dia semanal que a Igreja consagra ao chefe da Sagrada Família. Assim se fez, rezando-se um Pai-Nosso, na intenção de que aquele filho pródigo regressasse à casa paterna. 
 
Oh maravilha da graça! Logo no dia seguinte apareceu a mãe cheia de alegria com um maço de velas para acender no altar do Santo. O filho, não só regressou, com, cheio de humildade, encetou uma vida nova, em conformidade com os princípios cristãos, tornando-se também carinhoso e terno para com os seus pais. 
 
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)