31. A DEVOÇÃO A S. JOSÉ É SINAL DE PREDESTINAÇÃO

31. A DEVOÇÃO A S. JOSÉ É SINAL DE PREDESTINAÇÃO
31. A DEVOÇÃO A S. JOSÉ É SINAL DE PREDESTINAÇÃO 
Quando S. José se deparou na tua vida e correspondeste ao chamamento e à inspiração de lhe renderes culto especial e de seres apóstolo da sua devoção entre o povo de Deus, deves alegrar-te, pois tal coisa é sinal de predestinação e de que, se continuares a ser fiel ao chamamento, entrarás um dia no Céu, e já nesta vida farás grandes progressos no caminho da virtude, o que te aumentará grandemente a glória na visão beatífica. 
Com aquele que é o terror do inferno e o dominador de Satanás, vencerás todos os obstáculos e tentações, que não só te não prejudicarão, mas te farão ganhar vitória e merecimentos. 
Se lutares por ser um bom filho adoptivo de São José, ele será para ti o melhor dos pais e dar-te-á muito mais, em carinho e graças, do que os actos de amor e de serviço que tu lhe dás. 
Ser-se devoto de São José é uma das maiores graças que Deus nos pode conceder, e bem se pode dizer que, quem se decidiu a amar e a servir São José, cumprindo os deveres de filho para com ele, encontrou a vida eterna e um dos mais eficazes meios para chegar à santidade. Todos os devotos de São José terão uma morte pacífica. 
EXEMPLO:
Frei André, célebre Irmão leigo da Sociedade dos Padres do Sagrado Coração, do Mosteiro de Montreal, no Canadá, falecido em odor de santidade em 6 de Janeiro de 1937 e já beatificado, há pouco, por Sua Santidade João Paulo II, que o elevou às honras dos altares, era devotíssimo de S. José, obtendo por sua intercessão e pela difusão da sua devoção entre os fiéis, centenas e até milhares de curas. Com as esmolas dos fiéis, levantou em honra do seu grande amigo uma maravilhosa basílica, que é a admiração dos que a visitam. 
O Santo Irmão tinha recebido também de Deus, por intemédio de S. José, o carisma de ler nas consciências, dizendo às pessoas que se confessassem e declarassem ao confessor tais e tais pecados. 
Com a medalha de S. José, e também com o azeite da lâmpada que ardia junto da imagem do Santo e com o qual ungia os doentes ou mandava que eles se ungissem, invocando o seu patrocínio, obtinha a cura dos cegos, dos paralíticos e de outras enfermidades. 
O Bem-Aventurado André é dos nossos dias, e vivem ainda muitos que o conheceram pessoalmente e beneficiaram da sua assistência miraculosa por intemédio de S. José.
O seu coração conserva-se, embalsamado, em precioso relicário e as multidões afluem todos os dias junto do seu túmulo, pedindo-lhe que continue a interceder pela humanidade, junto de S. José que agora contempla no Céu. 
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)
 
Quando S. José se deparou na tua vida e correspondeste ao chamamento e à inspiração de lhe renderes culto especial e de seres apóstolo da sua devoção entre o povo de Deus, deves alegrar-te, pois tal coisa é sinal de predestinação e de que, se continuares a ser fiel ao chamamento, entrarás um dia no Céu, e já nesta vida farás grandes progressos no caminho da virtude, o que te aumentará grandemente a glória na visão beatífica. 
 
Com aquele que é o terror do inferno e o dominador de Satanás, vencerás todos os obstáculos e tentações, que não só te não prejudicarão, mas te farão ganhar vitória e merecimentos. 
 
Se lutares por ser um bom filho adoptivo de São José, ele será para ti o melhor dos pais e dar-te-á muito mais, em carinho e graças, do que os actos de amor e de serviço que tu lhe dás. 
 
Ser-se devoto de São José é uma das maiores graças que Deus nos pode conceder, e bem se pode dizer que, quem se decidiu a amar e a servir São José, cumprindo os deveres de filho para com ele, encontrou a vida eterna e um dos mais eficazes meios para chegar à santidade. Todos os devotos de São José terão uma morte pacífica. 
 
EXEMPLO:
 
Frei André, célebre Irmão leigo da Sociedade dos Padres do Sagrado Coração, do Mosteiro de Montreal, no Canadá, falecido em odor de santidade em 6 de Janeiro de 1937 e já beatificado, há pouco, por Sua Santidade João Paulo II, que o elevou às honras dos altares, era devotíssimo de S. José, obtendo por sua intercessão e pela difusão da sua devoção entre os fiéis, centenas e até milhares de curas. Com as esmolas dos fiéis, levantou em honra do seu grande amigo uma maravilhosa basílica, que é a admiração dos que a visitam. 
 
O Santo Irmão tinha recebido também de Deus, por intemédio de S. José, o carisma de ler nas consciências, dizendo às pessoas que se confessassem e declarassem ao confessor tais e tais pecados. 
 
Com a medalha de S. José, e também com o azeite da lâmpada que ardia junto da imagem do Santo e com o qual ungia os doentes ou mandava que eles se ungissem, invocando o seu patrocínio, obtinha a cura dos cegos, dos paralíticos e de outras enfermidades. 
O Bem-Aventurado André é dos nossos dias, e vivem ainda muitos que o conheceram pessoalmente e beneficiaram da sua assistência miraculosa por intemédio de S. José.
 
O seu coração conserva-se, embalsamado, em precioso relicário e as multidões afluem todos os dias junto do seu túmulo, pedindo-lhe que continue a interceder pela humanidade, junto de S. José que agora contempla no Céu. 
 
(Do livro: O Mês de São José de: Pe. Oliveiros de Jesus Reis)